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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Presidentes da Federação Espírita Brasileira



Atual Presidente - Antonio Cesar Perri de Carvalho

Eleito Presidente da FEB, pelo Conselho Superior da Entidade, no dia 16/3/2013. Já exercia a Presidência Interina da FEB desde 30/5/2012, face a licença para tratamento de saúde do ex-presidente. Foi diretor, Vice-Presidente da FEB e Secretário Geral do Conselho Federativo Nacional da FEB. Membro da Redação de “Reformador” e membro da Comissão Executiva do Conselho Espírita Internacional. Foi diretor, Vice-Presidente e Presidente da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo. Iniciou suas atividades espíritas em Mocidade, Centro Espírita e Órgãos da USE-SP na cidade de Araçatuba (SP).


21º Presidente - Nestor João Masotti, 2001-2013 Simultaneamente ao cargo de Presidente da FEB exerceu também o cargo de secretário-geral do Conselho Espírita Internacional. No início de seu mandato procedeu a reforma e atualização da gráfica da FEB e iniciou processo de modernização das capas e formato dos livros da Editora FEB. Foram realizados dois Congressos Espíritas Brasileiros e foram implementados: comemorações do Bicecentenário de nascimento de Allan Kardec, Sequicentenário de “O Livro dos Espíritos” e o “Projeto Centenário de Chico Xavier”. A FEB apoiou o filme “Nosso Lar” e houve grande ampliação da divulgação do Espiritismo. Na área federativa houve intensificação de várias ações, atualização de “Orientação ao Centro Espírita”, lançamento “Orientação aos Órgãos de Unificação” e aprovação e implementação do “Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro (2007-2012)”. No final de sua atuação houve desativação da gráfica e a substituição das impressões dos livros pelo sistema de terceirização. Esteve licenciado da presidência da FEB, para tratamento de saúde, desde o final de maio de 2012.



20º Presidente - Juvanir Borges de Souza, 1990-2001 Contribui para o entusiasmo edificador da FEB. Além de aprofundar os grandes esforços na área de infância e juventude, intensificou os estudos do esperanto, assim como a produção e distribuição editorial, e progrediu a compreensão de deveres na fraternidade.



19º Presidente - Francisco Thiesen, 1975-1990 Francisco Thiesen tinha em sua personalidade a marca da objetividade e a luta constante pela causa Espírita. Seu amor era direcionado principalmente para a evangelização infanto-juvenil que tinha como meta aperfeiçoar cada vez mais, seu carinho fluía intensamente pelo Departamento Editorial, do qual foi diretor por muitos anos. Fazia meticulosas anotações e observações para destinar à FEB e ao Movimento Espírita em geral uma excelente progressão.


18º Presidente - Armando de Oliveira Assis, 1970-1975 Além de presidente, Armando de Oliveira foi também diretor da revista “Reformador” e serviu durante 25 anos sucessivos os serviços espíritas. Era conhecido pelo seu caráter integro e culto e integrou várias Comissões, Delegações, Representações e Consultorias de trabalhos sociais. Na época de seu mandato como presidente da FEB um fato memorável ocorreu, a inauguração da sede da FEB em Brasília, foi um acontecimento de grande destaque na história da instituição e do Movimento Espírita Brasileiro.



17º Presidente - Farm. Antônio Wantuil de Freitas, 1943-1970 Quando se instalou no Rio de Janeiro passou parcialmente a responsabilidade de seu laboratório de farmácia para os filhos com o intuito de se dedicar totalmente ao ensinamento Espírita. Ascendeu à presidência da FEB logo após a desencarnação de Guillon Ribeiro, e só parou quando realmente não se sentia mais saudável para realizar as tarefas. Até a chegada de sua desencarnação, a vontade de conhecimento moldava sua evolução como homem.



14º Presidente - Francisco Vieira Paim Pamplona, 1927-1928 Francisco Vieira Paim Pamplona não media esforços para prestar serviços. Considerava sagrado todos os deveres e os fazia com sutileza e simplicidade. Tornou-se Presidente da FEB em 1927 e 1928, porém já exercitava outras vocações na casa como, membro do Conselho Fiscal, e do Conselho Superior. Além de atuar de forma significativa na FEB, foi presidente e membro da administração do asilo de órfãos Anália Franco, e membro do conselho da “Casa da Mãe Pobre”. Sua nobreza o seguiu durante todas sua vida, e refletiu em todos os trabalhos exercidos.


13º Presidente - Cel. Luiz Barreto Alves Ferreira, 1925-1926Era caracterizado principalmente pelo amor ao próximo. O trabalho assistencial era uma de suas marcas, afinal, sempre abria sua casa para socorrer os mais necessitados, e tratava as crianças com amor e devoção, se tornando um dos mais notáveis e generosos trabalhadores da FEB.


11º e 16º Presidente - L. O. Guillon Ribeiro, 1920-1921 e 1930-1943 Guillon Ribeiro teve uma vida cheia de episódios comoventes. Sua mãe era uma batalhadora, e nela existia a maior inspiração dele. Quando ela veio a falecer, a tristeza assolou a vida do então presidente da casa, porém isso nunca desestabilizou sua credibilidade, afinal, era um mestre da oratória e da escrita, falava com imponência e sua paciência refletia nas palavras e na paixão


8º, 10º e 15º Presidente - Manoel Justiniano de Freitas Quintão 1915, 1918-1919 e 1929Na FEB, Manoel Quintão exerceu cargos de relevo por diversos períodos, como o de presidente, vice-presidente, diretor do Grupo Ismael, da Livraria e do “Reformador”. Orador admirável, fazia-se ouvir onde quer que fosse solicitado. Deixou bela bagagem literária em prosa e verso; foi musicista e tocava piano e flauta. Foi ele o responsável pela publicação de “Parnaso de Além-Túmulo”, psicografado por Francisco Cândido Xavier, iniciando a abençoada missão que nos propiciou mais de 400 outras obras. Manoel Quintão sempre despertou profunda admiração e respeito pela grande contribuição na divulgação do Espiritismo no Brasil e mesmo em outros países.




7º, 9º e 12º Presidente - Aristides de Souza Spínola, 1914, 1916-1917 e 1922-1924 Aristides Spínola dedicou à FEB 21 anos seguidos de sua existência (seis anos como presidente e onze anos e meio como vice-presidente). Estudioso, sempre procurava ampliar seu conhecimento tanto para as coisas simples da vida quanto para sua vocação.


6º Presidente - Leopoldo Cirne, 1900-1913 Cabia a Leopoldo Cirne continuar com o grande trabalho. realizado por seu antecessor, Bezerra de Menezes. E foi o que ele fez. Além de eficiente administrador, era um ótimo condutor dos trabalhos evangélicos e doutrinários. A sede da FEB na Avenida Passos foi um esforço vindo de sua fé e dedicação, se tornando um marco na história do Espiritismo no Brasil.




4º Presidente - Dr. Júlio Cesar Leal, 1895Julio César Leal foi eleito presidente da FEB no início de 1895. Comandou a casa por sete meses com total dedicação e esforço. Advogado, professor de humanidades, publicitário, jornalista, poeta, romancista. Além de todas essas profissões, Julio César Leal também era um dos maiores divulgadores do Espiritismo no Brasil.




3º Presidente - Dr. Francisco de Menezes Dias da Cruz, 1890-1894Homem de distinta cultura e grande expansão literária, era identificado por sua forte ligação com o exercício da caridade. No seu mandato como Presidente da FEB, iniciou trabalhos de socorro material e espiritual da Assistência aos Necessitados, ajudando muitos pobres, além de escrever inúmeros artigos doutrinários para o “Reformador”.





2º e 5º Presidente - Dr. Bezerra de Menezes, 1889 e 1895- 1900 Adolpho Bezerra de Menezes foi eleito para o cargo de Presidente da Federação Espírita Brasileira (cargo que exercera em 1889, passando para a vice-presidência nos anos de 1890 e 1891) na reunião da assembleia geral do dia 3 de agosto de 1895. Figura marcante na divulgação e prática da Doutrina Espírita, com brilhantes atitudes em prol dos mais necessitados.





1º Presidente - Mar. Francisco Raimundo Ewerton Quadros 1884-1888
Primeiro presidente da FEB. Era doutor em engenharia e figura de prestigio na sociedade e no Exército. Escreveu inúmeros trabalhos de caráter filosófico, e foi atraído pelo Espiritismo se tornando um de seus membros mais inteligentes. Foi firme em suas decisões e tinha uma virtude cristã estampada em suas obras.






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