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segunda-feira, 2 de março de 2015

O Sexo é a manifestação de Deus no universo

                       

José Sola 

Na apreciação obliqua em que temos observado o sexo através dos séculos, o temos interpretado como algo pecaminoso, impuro, e isto porque trazemos ainda arraigados os dogmas das religiões ortodoxas. Pois a teologia aplicada pelo catolicismo, na intenção de defender seus interesses políticos e financeiros, levou seus adeptos a crer dessa forma. 
Desejo retratar-me, pois, eu tenho apresentado a teosofia em similitude à teologia, e estas divergem em seus princípios, pois em grego Theos quer dizer Deus, e Sophia  quer dizer sabedoria, enquanto que a teologia estuda a bíblia conforme a letra. 
Confesso que não fiz um curso de teosofia, mas alertado por um amigo idôneo meu amigo Eurípedes, que fez este curso e me informou de que ao apresentar esses termos comparativos, eu estava equivocado. Fiz algumas buscas e me apercebi que sim, então preciso estudar melhor esta matéria e o farei.
Havendo me conscientizado que me demorava equivocado, tomei a decisão de agir de forma correta, declarar meu equivoco, pois não o fizesse, e com certeza estaria vivendo um problema sério de auto obsessão, tentando defender uma opinião que não se sustenta pela lógica e pela racionalidade; mas voltemos ao tema. 
Mas a religião católica, no intento de manter sua supremacia politica, tanto quanto financeira, levou seus adeptos a crerem que Jesus não se casou, porque o sexo era pecado. E para reforçar esta crença, criou ainda o dogma da Imaculada Conceição, no concilio de Nicéia afirmando que Jesus nasceu por obra e graça do espirito santo.  E para justificar que o sexo é pecado, apresentam o texto inserido na Gênesis cap. 27, 28, 29 “E Deus criou o homem a sua imagem; a imagem de Deus ele o criou homem e mulher. E Deus os abençoou e lhes disse: Sejam fecundos, multipliquem-se, encham e submetam a terra, e todos os seres vivos que rastejam sobre toda a terra... 
Segundo o Gênesis, Deus criou o primeiro casal de homens Adão e Eva, lhes pede que sejam fecundos, que se multipliquem, e encham toda terra. Mas que ironia, quando o casal descobre o mecanismo do sexo, o único meio para multiplicarem-se, Deus os expulsa do paraíso, por entender que haviam pecado, e este é um pecado original conforme a igreja, que infelizmente até hoje apresenta este argumento, completamente desprovido de lógica, razão e bom senso. 
Como podemos ver a teologia estuda a letra bíblica, procurando explica-la literalmente, não atenta para a essência, e tampouco está preocupada com o senso lógico e racional, para esta é preciso fazer valer um dogma estatuído, mesmo que este se demore equivocado.
Mas era preciso fortalecer na mente de seus adeptos a ideia de que o sexo é um pecado, fortalecer este dogma, pois as finanças assim o pediam, então, apresentaram outro argumento, o de que Jesus não se havia casado. Para solidificar esta ideia, elaboraram o dogma da Imaculada Conceição, dogma este que afirma que Jesus não nasceu pelos processos naturais da genética, foi concebido por Maria, por obra e graça do Espírito Santo. E esta é a concepção dos religiosos ortodoxos a respeito do sexo, como visto a principio, é um pecado original, e para confirmar este pecado, afirmam que Jesus derrogou as leis naturais da vida, não nasceu como fruto de um relacionamento entre José e Maria.
 E nós os espiritas, não conseguimos nos desvencilhar ainda por completo deste dogma, pois temos alguns confrades que entendem que não devemos praticar o sexo na noite anterior a uma reunião espiritual. Com todo respeito, eu entendo de que o único inconveniente seria o desgaste físico, mas para repor as nossas energias, temos a noite toda.
E alguns alegam de que não devemos praticar o sexo após havermos vivido uma reunião espiritual, entretanto, eu entendo esta postura como uma postura dogmática. Pois quando saímos de uma reunião, felizes, repletos de energias positivas, buscamos um restaurante ou uma pizzaria, para nos alimentarmos, e isto complementa a nossa felicidade, e com o sexo não é diferente. 
No programa do Pinga Fogo, questionaram o Chico a respeito do sexo, isto porque o mesmo era solteiro, e entenderam que nosso Chico não teria como responder a esta questão. 
Mas para surpresa destes, Chico respondeu que a pratica do sexo, é como a pratica da alimentação, é uma necessidade. Entretanto, é necessário usarmos de moderação, pois comer de mais, ou ingerir alimentos indevidos, prejudica a saúde.
E no intento de justificarem esta tendência dogmática, os espiritas apresentam a questão 200 de o “Livro dos Espíritos” de Allan Kardec, quando o mestre Lionês pergunta ao espirito da verdade, se os espíritos têm sexos, vejamos. 
Kardec pergunta ao Espirito da Verdade, os espíritos têm sexo e, o mesmo lhe respondeu: não como o entendeis, porque o sexo depende da constituição orgânica. Há entre eles amor e simpatia, mas baseados na afinidade de sentimento.
A resposta é precisa, não como o entendeis, pois infelizmente a percepção que temos a respeito de sexo é restrita, para uma maioria dos homens, o sexo se delimita a conjugação dos corpos, ou seja, a cópula.
Não como o entendeis, esta muito mais para sim, do que para não, pois como é que podemos entender algo que não exista. Se o espirito da verdade desejasse dizer que o espirito não tem sexo, teria afirmado simplesmente não.
E a possibilidade de que o espirito não tem sexo, não se sustenta pela lógica e pela racionalidade. Se os órgãos genitais tivessem a propriedade de criar o sexo, as células neuronais também teriam a propriedade para gerar a inteligência. E os ateístas estariam corretos, a inteligência não seria uma manifestação de Deus, mas um atributo da matéria. 
E o espirito de André Luiz, corrobora nossa premissa, informando-nos de  que o sexo não é um atributo da matéria, em o livro “No Mundo Maior”, capitulo 11, sexo,  vejamos: “ A sede do sexo não se acha no corpo grosseiro, mas na alma, em sua sublime organização”, como visto André Luiz afirma literalmente, que o sexo é inerente ao espirito. Não precisamos sequer extrapolar o que ele escreveu, e se escrevesse algo em contrário, estaria se contradizendo. Mesmo que fosse esta a única afirmação de que a sede do sexo é o espírito, bastava, mas neste mesmo capitulo há outros tópicos que confirmam esta afirmação. Temos ainda tópicos que tratam desta questão com propriedade, inseridos nos livros, Os Missionários da Luz, capitulo Reencarnação, Evolução em Dois Mundos, capitulo XII, Diferenciação dos Sexos, no livro Sexo e Destino, encontramos vários tópicos que explicitam esta questão. E não podemos  nos esquecer da obra extraordinária de Jorge Andréa, Forças Sexuais da Alma, sem comentários, pois o titulo e a obra dizem tudo, é só estuda-la.
E temos ainda Emmanuel, pois Este afirma de forma explicita, sexo é harmonia e vida no conjunto do universo..
Entendemos que, assim como, o cérebro é o órgão físico pelo qual o espírito manifesta sua inteligência, os órgãos sexuais são instrumentos de manifestação do sexo por parte do espírito.
Temos ainda em O Livro dos Espíritos, item n. 291, (namoro), a pergunta apresentada por Kardec: Além da simpatia geral, oriunda da semelhança que entre eles exista, voltam-se os espíritos recíprocas afeições particulares?
Resposta: Do mesmo modo que os homens, sendo, porem, que mais forte é o laço que prende os espíritos uns aos outros, quando carentes de corpo material, porque então esse laço não se acha exposto às vicissitudes das paixões. 
Corroborando esta questão apresentada em O Livro dos Espíritos, André Luiz, no livro Nosso Lar, no capitulo, No Campo da Musica, nos conta do noivado de Lísias com Lascinia, as informações ai contidas, nos falam da atração especial que se prestam os enamorados.
Não fosse o sexo um atributo da alma, e estás não se enamorariam, pois namoro é atração, é desejo de estar junto, de ter a pessoa amada. Mesmo quando usamos a palavra namoro como uma metáfora, ela preserva o significado, pois às vezes dizemos estar namorando um carro, um quadro, etc., isto quer dizer, desejar, querer; fosse o sexo uma propriedade da matéria, e não haveria esta afeição, esta simpatia especial particularizada de um espírito para outro. Lógico não me atenho aqui ao sexo no sentido copula, pois o sexo tem uma abrangência infinita na vida.
Entendemos que, assim como, o cérebro é o órgão físico pelo qual o espírito manifesta sua inteligência, os órgãos sexuais são instrumentos de manifestação do sexo por parte do espírito.
Esta dificuldade de entender o sexo sublimado acontece porque nossa visão se demora restrita ao momento evolutivo em que nos demoramos, e entendemos como sexo apenas a copula, ou seja, a conjugação dos corpos. Esquecidos de que a sexualidade antecede o reino humanoide, e está presente em todos os elementos da natureza.
O mesmo está presente na atração dos átomos, pois sabemos através da física que cargas iguais se repelem, cargas diferentes se atraem. De que o elétron orbita em torno do núcleo do átomo, por ser carregado de carga elétrica negativa, enquanto que o próton, é carregado de carga elétrica positiva.
Está ainda presente no minério, vivendo a força de atração e coesão, e no imã a força de atração e repulsão fica evidenciada, pois quando aproximamos os polos de duas pedras de imã, verificamos a repelência entre as polaridades iguais, e a atração entre polos de cargas diferentes.
Quem haja adquirido um conhecimento ainda que parco de botânica, não pode negar que no reino vegetal, o sexo está presente, a ponto de desenvolver mesmo órgãos que lhes permita o relacionamento e a fecundação.
E no reino animal, o sexo é praticado pelos mesmos, com muita similitude ao sexo que é praticado pelos humanos, e os órgãos genitais dos animais não difere muito dos órgãos genitais humanos.
E conforme informados pela doutrina espirita, para atingirmos a condição de humanoides, o principio inteligente, percorreu através da evolução anímica, a partir do reino do minério, uma caminhada bilenar, maturando os potências de inteligência e de amor, e embora muitos procurem ignorar, também do sexo. É nítida a evolução desta essência, desde o reino do minério, até o reino humanoide; e será que esta evolução sessa no reino humanoide?
A lógica nos diz que se a inteligência e o amor se maturam ao infinito, o sexo também, pois é um dos atributos de Deus no universo. E esta hipótese nos leva a concluir que com a evolução do espirito, a essência da sexualidade se sublima, e temos mais uma vez a corroboração de André Luiz a esta premissa, vejamos.
Este tópico que transcrevo está inserido em o livro “Os Missionários da Luz” são palavras do mentor Alexandre.  “Substituamos as palavras "união sexual" por "União de qualidades" e observaremos que toda a vida universal se baseia nesse divino fenômeno, cuja causa reside no próprio Deus, Pai Criador de todas as coisas e de todos os seres”.
Com isto Alexandre nos quis dizer de que esta essência que no momento evolutivo nos responde como uma necessidade de atração física, uma conjugação de corpos. Com a evolução do espirito, se modifica, isto é, se sublima, e então poderemos chama-la de união de qualidades, ou seja, é a força Criadora do universo, e está interage na vida, atendendo os desígnios do Eterno.
A dificuldade de alguns confrades em entenderem, que a sexualidade se matura (evolui) ao infinito, acontece porque entendem que existem os sexos masculino e feminino, que cada um deles seja um sexo definido e único.
Mas assim como não existem amores variados ou infinitos, apenas momentos diferentes de ser do amor, pois o amor é essência única. O sexo também o é, não existe sexo masculino e feminino, mas um sexo único, que contém esses dois momentos de ser, em potenciação. Os sexos masculino e feminino, respondem à necessidade de procriação e reprodução das espécies, sendo que a diferença mais acentuada, desses sexos acontece no reino animal, racional ou irracional, no campo da genética.
 A sexualidade é bissexual, ou seja, contém em potencial, o masculino e o feminino, fossem sexos separados, e, tornar-se-ia complicado explicar o hermafroditismo, em que o indivíduo, manifesta os dois sexos, a transexualidade em que, o homem ou a mulher psicologicamente insatisfeitos com o sexo, fazem a cirurgia, buscando a conformação da mente, do espírito é claro.  Se os sexos masculino e feminino fossem definidos, esta inconformação não existiria, pois não haveria no Eu, a dualidade dos sexos, tampouco haveria como acontecer o hermafroditismo, pois o espírito traria seu sexo definido, como masculino ou como feminino.
 Se o sexo não fosse único, possibilitando as duas modalidades de ser, a sanção da Lei Divina, quando aplicada ao espírito transgressor, no capitulo do sexo, em que reencarnamos no sexo oposto vivendo as anomalias resultantes dessa transgressão, ficaria inexplicada pois a Lei Divina não castiga, não pune, nos corrigi para nos rearmonizar. No entanto, não haveria campo receptivo, a Lei teria que improvisar, no homem e na mulher, criando um sexo inexistente para responder a necessidade do momento.
E sendo inerente a Deus, o sexo é sublime por princípio; quando da individualização, passa por processos de adulterações necessárias, no caminho que percorre, de encontro à sublimação que o aguarda, no infinito da eternidade.
No reino do minério, conserva ainda a sublimação inalterável, na atração e coesão em que o mesmo se demora dormitando num anseio de despertar.
No vegetal, o sexo, amplia seu potencial de manifestação, concentrando essa energia, que ensaia a individualidade que a aguarda, desenvolvendo órgãos apropriados para a própria manifestação.
No reino animal, o sexo, após haver percorrido no reino vegetal, uma caminhada longa de maturação e desenvolvimento, conquista a individualidade, que conservará por toda a eternidade, num ascensional que vai ao infinito.
Mas, é no reino humanoide, que essa força criadora, inicia o processo de sublimação, onde o homem, trazendo a inteligência e a razão desenvoltas, ordena e aprimora essa energia.
Não estamos de forma alguma, pretendendo afirmar que os espíritos superiores pratiquem o sexo tal como o praticamos, onde há ainda a necessidade do relacionamento físico, pois desprovidos do corpo material, e libertos das paixões humanas, esses espíritos ampliaram seus potenciais divinos de amor e de inteligência, tanto quanto o do sexo, conduzindo esses atributos de encontro a sublimação.
Não há criação sem fecundação, as formas físicas descendem das formas físicas; as edificações espirituais procedem das uniões espirituais.
 Havendo alcançado uma superioridade maior, o espírito alimenta-se de vibrações recíprocas de amor, permutando sentimentos e qualidades, que o conduzem ao encontro da harmonia suprema da vida, que se manifesta no Universo, da parte do Criador.
No momento evolutivo em que nos demoramos, nos é ainda impossível termos uma concepção plena do espirito que maturado vive um êxtase divino, permutando valores, sentimentos, magnetismo, com a alma amada de sua eternidade. 
Pois nos demoramos presos aos métodos convencionais da conjugação dos corpos, não temos ainda a capacidade de nos aperceber de que o sexo sublimado, praticado por duas almas que se complementam, faz parte do alimento dessas almas.
Bem poucos são os espíritos que conquistaram essa maturidade, e a maioria de nós, nos demoramos ainda vivendo essa essência divina de forma equivocada, pois desenvolvemos o desejo de posse, e entendemos que a pessoa do sexo oposto nos pertença, seja tal qual um objeto em nossas vidas. 
Mas sexualidade é apenas um meio de alimentação das almas, e entendemos que como o amor é eterno, duas almas que se amem na eternidade, se utilizaram eternamente do sexo sublimado como um alimento divino a fortalecê-los, na jornada gloriosa na eternidade.
Para explicitar que o sexo na vida do espirito eterno não é apenas a copula, irei transcrever, uma vez mais um tópico do livro de André Luiz, “Obreiros da Vida Eterna” Capitulo exemplo Cristão, pagina 250, pois vemos neste capitulo o desprendimento de uma espirito, que não vê a conjugação de corpos como o sexo em seu absoluto, mas, apenas como um momento necessário entre duas almas que se complementam na eternidade, vejamos.
“Conheço-lhe a nobreza heroica de mulher afeiçoada ao trabalho, desde muito cedo, e entendo a pureza de seus ideais de esposa e mãe. Entretanto, Mercedes revele-me a franqueza neste instante expressivo da experiência atual: sei que minha ausência se fara seguir de problemas talvez angustiosos para seu espirito sensível. A solidão torna-se aflitiva para mulher jovem, sem a vizinhança dos carinhosos laços de pais e irmãos consanguíneos, que já não possuímos neste mundo, quanto não é possivel conservar a mesma vibração de fé, através das diversas circunstâncias do caminho....Não posso exigir de você fidelidade absoluta aos elos matérias que nos unem, porque seria exercer cruel opressão  a pretexto de amor. Além disso, nada quebrara nossa aliança espiritual, definitiva e eterna.....,
Por isso, Mercedes, embora tenhamos providenciado sua posição futura no trabalho honesto, quero dizer a você que ficarei muito satisfeito se Jesus enviar-lhe digno e leal irmão. Se isto acontecer, querida não recuse. Felizmente, para nós, cultivamos a ligação imperecível da alma, sem que o monstro do ciúme desvairado nos guarde o Castelo afetivo....”
Como podemos verificar, este espirito é realmente evoluído, e apresenta um desprendimento muito difícil ainda de se viver, pois está liberando a esposa dos elos físicos do sexo, tenho certeza de que eu, e uma grande maioria de nós homens, estaríamos vivendo os mesmos sentimentos que viveu Andre Luiz quando voltando a seu lar, encontrou a esposa casada com outro.
Mas Fabio desenvolveu uma noção sublime da vida na eternidade, a ponto de compreender que pelo fato da esposa viver um relacionamento sexual com outro homem, não estaria acontecendo o rompimento do amor eterno em que se demoram enlaçados, afirmando mesmo, que ambos cultivam a ligação imperecível da alma.
E este exemplo nos leva a entender, de que ninguém pertencente a ninguém por imposição, mas por doação, pois embora Mercedes venha a pertencer a outro no campo do sexo físico, não deixara de estar vivendo o sexo sublimado com Fabio, independente da separação física em que de momento se demorem, pois estarão ligados um ao outro, pelos laços imperecíveis do amor. 
E não tenhamos duvidas, estarão a todo instante permutando vibrações de amor, de magnetismo, estarão saturando suas almas de felicidade, não mais presos ao desejo de posse, não mais retidos ao querer egoístico, não mais aprisionados as influencias da matéria. Mas como Fabio e Mercedes, acordados para um relacionamento espiritual, que embora alguns confrades entendam seja uma união restrita a dois, é um enlaçamento divino que nos leva ao encontro de outros irmãos nossos em humanidade, pois este sentimento sublimado, amplia  infinitamente nosso campo de amor.
E não temos como acreditar na possibilidade de que esta essência divina, associada ao amor em simbiose profunda, se extinga, em algum momento da eternidade, mas que se sublime cada vez mais, tornando-se mais grandiosa, mais divina, pois está substância é uma manifestação de Deus na vida. 
                                                                                                           Sola   

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