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Jorge Hessen |
Berlim, 28/08/2014
Uma equipe de psicólogos e médicos associados à Technische Universität de Berlim, anunciou esta manhã que tinha provado em experiências clínicas, a existência de alguma forma de vida após a morte Este anúncio surpreendente é baseado nas conclusões de um estudo usando um novo tipo de supervisão médica em “experiências de quase-morte”, que permitem que os pacientes permaneçam clinicamente mortos por quase 20 minutos antes de serem trazidos de volta à vida.
Este processo controverso que foi repetido em 944 voluntários ao longo desse últimos quatro anos, necessita de uma mistura complexa de drogas, incluindo adrenalina e dimetiltriptamina, destinada a permitir que o corpo possa sobreviver ao estado de morte clínica e ao processo de reanimação, sem danos. O corpo do indivíduo é então colocado em um estado comatoso temporário induzido por uma mistura de outras drogas que tiveram que ser filtradas pelo ozônio, a partir de seu sangue durante o processo de reanimação, 18 minutos mais tarde.
A extremamente longa duração da experiência só recentemente foi possível graças ao desenvolvimento de uma nova reativação cardiopulmonar (RCP) - máquina chamada AutoPulse. Este tipo de equipamento já foi utilizado ao longo dos últimos anos, para reanimar pessoas que tinham estado mortas por um período entre 40 minutos a uma hora.
Experiências de quase morte têm sido propostas em várias revistas médicas no passado, como tendo as características de alucinações, mas o Dr. Ackermann e sua equipe, ao contrário, as considera como evidência da existência de vida após a morte e de uma forma de dualismo entre mente e corpo.
A equipe de cientistas liderados pelo Dr. Berthold Ackermann, tem vindo a acompanhar as operações e compilou os testemunhos dos sujeitos. Embora existam algumas pequenas variações de um indivíduo para outro, todos os testados têm algumas lembranças de seu período de morte clínica. e uma grande maioria deles descreveu algumas sensações muito semelhantes.
A maioria das memórias comuns incluem um sentimento de desapego do corpo, sensação de levitação, total serenidade, segurança, calor, a experiência de dissolução absoluta, e a presença de uma luz imensa.
Os cientistas dizem que eles estão bem conscientes de que muitas de suas conclusões poderiam chocar muita gente, como o fato de que as crenças religiosas das diversas denominações parecem não ter influenciado em nenhuma ocorrência nas sensações e experiências por eles descritas no fim da experiência. De fato, entre os voluntários havia alguns membros de uma variedade de igrejas cristãs, muçulmanos, judeus, hindus e ateus.
"Eu sei que nossos resultados podem perturbar as crenças de muitas pessoas", diz o Dr. Ackermann. "Mas, de certa forma, nós apenas respondemos a uma das maiores questões da história da humanidade; e então eu espero que essas pessoas sejam capazes de nos perdoar. Sim, existe vida após a morte e parece que isso se aplica a todos."
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