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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Bola da vez

Luiz Carlos Formiga


Chega um paciente suspeito de infecção por Ebola, no Brasil em setembro de 2014. No Rio de Janeiro em 10 de outubro, no dia da palestra sobre A Face Oculta Da Medicina no aniversário do NEU-UERJ.
Com 47 anos, ele chegou ao Brasil no dia 19, procedente da Guiné com escala em Marrocos. A Guiné é um dos três países que concentram o surto da doença na África.  Ao Rio, chegou de avião da Força Aérea Brasileira (FAB), procedente de Cascavel (PR).
O paciente foi de ambulância para o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, que funciona dentro do Instituto Oswaldo Cruz. Está agora pertinho. Como as coisas andam rápidas!
“Segundo o infectologista Celso Ramos, da Universidade Federal do (UFRJ), apesar de a doença não ter sido confirmada, cuidados com o isolamento do paciente e da equipe que cuida da sua transferência são fundamentais porque a transmissão do ebola se dá, principalmente, pelo contato pessoal.
Como é uma doença que tem uma letalidade de 50%, são necessárias precauções especiais. A ambulância está, digamos assim, envelopada. É uma ambulância que está designada pela secretaria de Saúde para isso há algum tempo. A equipe está sendo treinada diariamente e está com equipamento de proteção individual”.  (1)
Como dissemos, o NEU-UERJ comemorou os 16 anos estudando “A face Oculta da Medicina”. (2)
Em agosto, antes da chegada do paciente ao Brasil paramos para pensar no assunto no texto que intitulamos “Bola, Ebola, Missões e Omissões“.
Creio ser pertinente voltar a pensar em quem está tão “próximo”. (3)
O primeiro chute na bola, sem querer fazer trocadilho.
Como funciona a Lei de Causa e Efeito? (4)
Quando a morte vem de cima, vem por Divino Decreto, e, às vezes, tem no micróbio um forte agente secreto. (5)

1.
2.
3.

4. Este link demora pouco para abrir. Zoom automático.
Capa

5.  Anotações em torno da morte

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