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Leonardo Marmo |
Leonardo Marmo Moreira
A partir dos comentários suscitados
em função da publicação de meu artigo denominado “Roustaing e Ubaldi: Uma
estranha união de forças cismáticas”, reuni alguns pequenos esclarecimentos
para que os confrades possam ter mais subsídios sobre a respectiva questão.
1)
De
maneira nenhuma, uma suposta desmaterialização de Jesus indica que seu corpo
físico era fluídico. Yvonne Pereira, Fábio Machado e pesquisas de Alexander
Aksakov e Gabriel Delanne, entre outros, com diversos médiuns, demonstram que
tal fenômeno era comum para médiuns com grande potencialidade em termos de
ectoplasmia. Será que Jesus teria menor capacidade? É óbvio que não. Se os
corpos de Dona Yvonne, de Fábio Machado, entre outros, não era fluídicos, por
que Jesus, que tinha todas as qualidades elevadas ao grau máximo, precisaria
desse recurso para gerar fenômenos semelhantes?! Portanto, essa argumentação é
muito fraca para defender que o corpo de Jesus era fluídico.
Dona Yvonne do Amaral Pereira se
desmaterializou, inclusive com desaparecimentos de partes com corpo, como, por
exemplo, os braços. Fábio Machado, certa vez, desmaterializou seus membros
inferiores, de maneira que foi gerada certa apreensão por parte dos confrades
que participavam da referida reunião. Só com muita dificuldade suas pernas
foram inteiramente “rematerializadas”. Vale, igualmente, citar os trabalhos de
Alexander Aksakov e Gabriel Delanne, envolvendo materializações e
desmaterializações.
2)
Orgulho
e vaidade são paixões humanas que apresentam grande leque de nuances em termos
de manifestação. Alguém pode ser desapegado de bens materiais e altamente
vaidoso intelectualmente, a ponto de jamais pedir desculpas e/ou modificar um
ponto de vista, mesmo contra as mais explícitas evidências. Aliás, no movimento
roustainguista temos vários exemplos desse tipo de comportamento. Logo,
desapego material não significa humildade intelectual. O fato de Pietro Ubaldi
ser, pressupostamente (conforme nosso confrade defende), desapegado dos bens
materiais é questionável porque consta que Pietro Ubaldi não doou os direitos
autorais de nenhuma de suas obras. Aliás, se eram obras mediúnicas (atribuídas
a “Sua Voz”) e se Ubaldi fosse espírita, conforme também afirma nosso confrade,
então definitivamente ele não poderia ficar com os direitos autorais da obra. A
mediunidade gratuita é ponto de honra do Espiritismo, e trata-se de princípio
que não pode jamais ser relativizado sob quaisquer argumentos. Qualquer neófito
em Espiritismo sabe disso (aliás, mesmo que a obra não fosse mediúnica, um
espírita consciente deveria doar os direitos autorais). Ainda sob a questão da
vaidade, Pietro Ubaldi recomendou fortemente que sua obra fosse adotada pelo
movimento espírita, pois o mesmo, incluindo Kardec, estaria ultrapassado (o que
por si só, já é suficiente para não considerá-lo espírita); segundo Ubaldi,
Kardec precisava ser atualizado. Vejamos o que Jorge Rizzini relata a respeito
do famoso debate entre Ubaldi, crítico de Kardec e do Espiritismo, e o
Professor Herculano Pires, “o metro que melhor mediu Kardec” (vide “Herculano
Pires, O Apóstolo de Kardec”):
CASO PIETRO UBALDI
Jorge
Rizzini
Escritor e sensitivo nascido em Gúbio (Itália) em 1886 e
desencarnado no Brasil aos oitenta e cinco anos de idade, Pietro Ubaldi
celebrizou-se com a obra A
Grande Síntese, cujas páginas recebera intuitivamente da Alta
Espiritualidade e cuja Entidade ele fazia conhecer com o pseudônimo de “Sua
Voz”. Elogiada por cientistas, entre os quais Albert Einstein e Enrico Fermi
(inventor da pilha atômica) e intelectuais do porte de Ernesto Bozzano, que a
considerava “a mais extraordinária, concreta e grandiosa mensagem mediúnica”,
foi A Grande Síntese,
primeiramente, traduzida para o nosso vernáculo por Guillon Ribeiro e publicada
em 1939 pela Federação Espírita Brasileira. Mario Corbioli também traduziu-a e
dez anos depois a editora Lake de Batista Lino lançou-a (outros livros de
Ubaldi foram publicados pela Lake, mas apenas A Grande Síntese era mediúnica)
conquistando a intelectualidade espírita de norte a sul e recebendo elogios,
inclusive, do Espírito Emmanuel através da psicografia de Chico Xavier, que a
chamou de “O Evangelho da Ciência”. Mas, terminada a fase de namoro com esses
livros as lideranças espíritas notaram que alguns conceitos ubaldinos
conflitavam com o espiritismo, e os livros de Pietro Ubaldi passaram a ser
vistos com reserva... Herculano Pires, com seu infalível bom-senso, porém,
escreveu estas palavras a respeito de Pietro Ubaldi:
“Simplesmente humano, ele é um espírito da maior amplitude,
aberto às altas indagações da mais pura filosofia espiritualista. (...) O fato
de Ubaldi não se dizer espírita, não se filiar à doutrina, não tem a menor
importância, pois o que define a sua posição é a natureza da sua obra e não a
sua opinião pessoal. Tanto mais, que ele afirma estar fora da sua consciência
normal, sempre que trabalha os seus livros.”
Herculano Pires, admirador de A Grande Síntese (ele possuía a terceira
edição impressa na Itália) foi, no entanto, o primeiro a apontar, publicamente,
“falhas de percepção e alguns desajustamentos” na obra máxima do sensitivo
italiano. E mais tarde assumiria atitude enérgica em relação às pretensões e
críticas de Pietro Ubaldi à obra da codificação. O fato deu-se por ocasião do
VI Congresso Espírita Pan-americano realizado em outubro de 1963 em Buenos
Aires. Ubaldi enviara ao congresso uma tese (vide o Libro del Sexto Congreso,
pp. 296-304, editado pela Confederação Espírita Pan-americana em 1964) cujo teor
absurdo os ubaldistas de São Paulo divulgaram antes pela imprensa profana e
cujas conclusões insólitas são estas:
1. O espiritismo estacionou na teoria da reencarnação e na
prática mediúnica.
2. Não possuindo “um sistema conceptual completo”, não pode ele
ser levado a sério pela cultura atual.
3. A filosofia espírita é limitada, não oferece uma visão
completa do todo e “não abrange todos os momentos da lei de Deus”.
4. O espiritismo não construiu uma “teologia
espírito-científica, que explique o que a católica não explica”.
5. O espiritismo corre o perigo de ficar parado no nível Allan
Kardec, como o catolicismo ficou no nível São Tomás e o protestantismo no nível
Bíblia.
E para “salvar” o espiritismo Pietro Ubaldi propunha que seus
livros fossem adotados pelo movimento doutrinário...
Herculano Pires, com a rapidez que o assunto exigia, redigiu um
artigo que fez publicar no Diário
de São Paulo e na Revista
Internacional de Espiritismo¹, do qual destacamos o seguinte trecho
(ele ignorava, até então, que o congresso de Buenos Aires rejeitara a proposta
de Ubaldi):
“A sua crítica ao espiritismo, resumida nos cinco pontos acima,
coincide com a dos adeptos menos instruídos na doutrina, e pode ser respondida,
ponto por ponto, por qualquer adepto de inteligência e cultura medianas, que
conheça a doutrina espírita. Por outro lado o oferecimento de suas obras ao
espiritismo revela desconhecimento da natureza da nossa doutrina e das
exigências metodológicas para a aceitação da proposta, que não cobre essas
exigências.
“Ubaldi desenvolveu suas faculdades mediúnicas à margem do
espiritismo. Seu primeiro livro, A
Grande Síntese, apresenta curioso paralelismo com o espiritismo, o
que lhe valeu a simpatia e a amizade dos espíritas brasileiros. Na Itália ou no
Brasil, porém, Ubaldi recusou-se sempre a integrar-se no movimento espírita,
filiando-se à península na corrente Ultrafania, do prof. Trespioli, que
pretende haver superado a concepção espírita. Em seu livro As Noúres, Ubaldi nos
oferece a concepção ultrafânica da mediunidade, na qual enquadra o seu caso
pessoal. É uma pretensiosa concepção de mediunidade cósmica, fugindo à
naturalidade e simplicidade das comunicações espirituais entre espíritos
desencarnados e médiuns. As pretensões de Ubaldi transformaram-no, de simples
médium, em autor messiânico, agora arvorado em reformador do espiritismo.
“Respondemos aos itens de sua crítica da seguinte maneira: 1) O
espiritismo é uma doutrina evolucionista, como provam as suas obras
fundamentais e o seu imenso desenvolvimento em apenas cem anos de existência;
2) O sistema conceptual espírita é completo, e sua síntese está em O livro dos espíritos; 3)
A filosofia espírita não pode abranger o Todo e muito menos ‘todos os momentos
da lei de Deus’, porque isso não está ao alcance de nenhuma elaboração mental,
no plano relativo da vida terrena; 4) A teologia espírita é limitada às
possibilidades atuais do conhecimento de Deus, segundo ensina Allan Kardec, e
essas possibilidades não admitem ainda a criação na Terra de uma teologia-científica,
nem dentro nem fora do espiritismo; 5) O ‘nível Allan Kardec não é o do
espiritismo, mas sim o nível Espírito da Verdade’, de quem Kardec, segundo
dizia, foi um ‘simples secretário’.”
E Herculano Pires assim encerra seu artigo:
“Não sabemos ainda como o Congresso de Buenos Aires recebeu a
proposta de Ubaldi. De nossa parte, não obstante o respeito que votamos ao
médium e sua obra, altamente inspirada, não poderíamos dar-lhe outra resposta,
além da que apresentamos nestas linhas. Se Ubaldi tivesse lido O livro dos espíritos,
certamente jamais faria a proposta que fez. Mesmo porque a sua obra, como a de
Flammarion, a de Delanne, a de Denis, a de Bozzano, e tantas outras, longe de
completar o espiritismo, apenas procura desenvolver alguns dos grandes temas
que o espiritismo levantou e sustenta no mundo moderno.”
Informemos ainda que a comissão redatora dos anais do VI
Congresso Espírita Pan-americano (congresso presidido pelo filósofo Humberto
Mariotti) respondeu às críticas e pretensões de Pietro Ubaldi transcrevendo,
integralmente, os cinco itens acima redigidos por Herculano Pires.
Posteriormente, outros confrades refutaram a proposta de Ubaldi, inclusive,
Mariotti, de maneira brilhante.²
Oito anos depois Hermas Culzoni,
então presidente da Confederação Espírita Pan-americana, encontrou-se em São
Paulo com Herculano Pires e convidou-o a participar do próximo congresso da
CEPA.
“Não sei se irei à Argentina (escreveu em 9 de novembro de 1971
ao amigo Deolindo Amorim). Meu encontro com o Culzoni deixou-me aborrecido. O
homem quis impor-me condições. Tem um programa que deve ser cumprido à risca.
As conclusões a que o congresso deve chegar já estão fixadas. Advertiu-me, sem
muita tática, de que não devia tratar do problema religioso, que eu considero
(e lhe disse isso) fundamental. Preferi não aprofundar o assunto, mas vi que a
situação lá não me será favorável. Além disso, não posso fazer a viagem por
minha conta. Eles custeiam tudo e isso me constrange ainda mais. Não, não irei.
Estou escrevendo a eles agora mesmo sobre isso.”
E Herculano Pires não foi. Aliás, nunca saiu do Brasil, pois
tinha consciência que sua missão era aqui.
¹Edição
de novembro de 1963.
²Vide folheto de Mariotti intitulado “Codificação Espírita
Superada?”, traduzido por Conrado Ferrari e publicado em Curitiba (Paraná) em
1964.
3)
Nosso confrade alega que os Espíritas
perseguiram Pietro Ubaldi. Tal informação também é, no mínimo, questionável,
pois muitos Espíritas brasileiros ajudaram financeiramente a manutenção
material de Pietro Ubaldi e de sua família. O que acontece é que Espíritas como
o Professor Herculano Pires não aceitaram as imposições de Ubaldi e o escritor
italiano ficou melindrado com isso. No entanto, Pietro Ubaldi sempre foi
tratado com muito respeito e reverência pelo movimento espírita nacional, mesmo
por aqueles que não concordavam com o conteúdo da sua obra. Daí a considerar
Kardec ultrapassado e Ubaldi a atualização de Kardec vai uma imensurável
diferença.
4)
A obra de André Luiz em nenhum momento chancela a queda
espiritual ou qualquer postulado roustainguista. Tal informação carece de
qualquer respaldo. Seria interessante para os confrades a releitura de toda a
obra de André Luiz com mais atenção e com especial destaque para “Evolução em
Dois Mundos”.
5)
Com relação à opinião de que Emmanuel e Chico Xavier teriam
grande afinidade pela obra de Ubaldi com base no prefácio que Emmanuel escreveu
para Pietro Ubaldi, temos que admitir que tal alegação constitui igualmente um argumento muito fraco. A partir do momento em que
Chico Xavier e Emmanuel começaram a ganhar grande notoriedade no movimento
espírita nacional, os mesmos foram muito solicitados, e até mesmo pressionados
por autores que gostariam, obviamente, de ter suas obras respaldadas por ambos.
Assim, muitos autores pediram prefácio para Emmanuel, através de Chico Xavier.
E, obviamente, sobretudo nos tempos de maior saúde física e juventude, Chico
não poderia declinar de todos os insistentes convites. Chico Xavier e Emmanuel
comentariam negativamente qualquer obra espiritualista, mesmo que não concordassem
com alguns conceitos dessas obras? É óbvio que não. Toda a vida de Chico Xavier
e seu modus operandi no movimento
espírita demonstra isso.
6)
Ainda sobre a questão de elogios, ninguém foi mais elogiado por
Emmanuel do que o Professor Herculano Pires, chamado de “o metro que melhor
mediu Kardec” e “a maior inteligência espírita contemporânea” pelo mentor
espiritual de Chico Xavier. Detalhe, Herculano Pires foi o maior crítico de
Roustaing durante vários anos. Aliás, Chico Xavier, Emmanuel e os Espíritos da
equipe de Emmanuel publicaram cinco livros em parceria com Herculano Pires
(“Chico Xavier Pede Licença”; “Diálogo dos Vivos”; “Astronautas do Além”; “Na
Era dos Espíritos”; e “Na Hora do Testemunho”). E Chico Xavier prentendi manter
a parceria em um número maior de livros, como fica claro em “Na Hora do
Testemunho”. A desencarnação de Heculano, pouco tempo depois, além dos
problemas que Herculano enfrentou na Federação Espírita de São Paulo (FEESP),
vide “Na Hora do Testemunho”, contribuiu para que não tivéssemos mais obras
dessa extraordinária parceria. Entretanto, seria de se questionar: Será que
Emmanuel escreveria vários livros em parceria com um Espírita equivocado, que
combatia tenazmente Roustaing e Ubaldi se esses dois autores fossem realmente
atualizadores do pensamento espírita?
7)
Nosso confrade ironiza um dos mais importantes princípios
espíritas, que é o “Princípio da Não-retrogradação Espiritual” (Revue Spirite).
Sutilmente (ou não tão sutilmente assim) critica o Codificador do Espiritsmo.
Sem repetir outros estudos que já foram amplamente discutidos por renomados
espíritas do presente e do passado, o artigo intitulado “Princípio da
Não-retrogradação Espiritual” foi escrito quando Kardec soube que uma obra
“apócrifa” estava sendo redigida, no caso “Os Quatro Evangelhos” de J. B.
Roustaing, a qual enfatizava que a encarnação pressupõe Queda Espíritual, e
somente ocorre por Castigo Divino. Ver também Questões 132 e 133 de “O Livro
dos Espíritos”. Tal princípio foi enfatizado por Allan Kardec. Vale citar
também o item “Necessidade da Encarnação”, da “Instrução dos Espíritos”, do
capítulo IV de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (Ninguém Pode Ver o Reino de
Deus se Não Nascer De Novo).
8)
Poderíamos também questionar quais as evidências científicas
encontradas na natureza da Queda Espíritual proposta por Roustaing e/ou por
Ubaldi?! Ou, por outro lado, qual a citação de texto de autor doutrinário que
situa Ubaldi como o “atualizador” da obra de Kardec?!
9)
Também não é possível concordar
que a obra de Roustaing representa contribuição ao movimento espírita; a não
ser que consideremos que todos os problemas, lutas, adulterações e cismas
geradas tenham um aspecto de positivo para o amadurecimento da avaliação do
conteúdo da mensagem mediúnica. Entretanto, a obra propriamente dita,
representou, e infelizmente ainda representa, grande fonte de deturpações
doutrinárias. É evidente que a obra foi ditada por Espíritos católicos inimigos
do Espiritismo, fato este que já foi demonstrado exaustivamente por vários
estudiosos da respectiva questão. Nesse aspecto, a obra de Ubaldi parece estar
em patamar superior à obra de Roustaing (o que não quer dizer muito, isto é,
não representa excelência com respeito ao conteúdo), pois não parece ter sido
uma elaboração claramente urdida por Espíritos mistificadores. De qualquer
forma, gostaria de citar o artigo do confrade Alexandre Fontes da Fonseca, que
faz uma análise crítica da obra “A Grande Síntese”, cujo título é “Uma análise
científica de algumas afirmações de “A Grande Síntese”. No
resumo do respectivo artigo, publicado em
“jornal de Estudos Espíritas”, o autor afirma “Afirmações
científicas contidas na obra A Grande Síntese, de Pietro Ubaldi, são
analisadas aqui com base em conhecimentos atuais da Ciência. O nível dos erros
científicos e de interpretação dos conceitos da Física contrastam com a
pretensão do autor espiritual de estar com a verdade. Isso mostra que a obra
não tem valor científico”.
10) Por
fim, gostaria de enfatizar que meu texto é focado, predominantemente, sobre o
posicionamento de alguns roustainguistas, e não dos ubaldistas ou monistas,
como prefere nosso confrade (em nenhum momento, pretendi distorcer o conteúdo
contido nas obras de Pietro Ubaldi, mas achei que denominando “ubaldistas”, não
causaria nenhum melindre nos estudiosos das respectivas obras. Também é
importante considerar que o conceito de “monista” já esteve associado a outros
autores e, portanto, geraria mais confusão do que elucidação). Realmente,
alguns roustainguistas célebres no movimento começaram a recorrer a Ubaldi,
alegando, com essa associação, suposto respaldo doutrinário às teses
roustainguistas. Portanto, apesar de não aceitar a Queda Espiritual proposta
por qualquer um deles, meus questionamentos estão direcionados fundamentalmente
aos adeptos de Roustaing e não aos estudiosos de Pietro Ubaldi. Afinal, é a
obra de Roustaing que se auto-denomina “Revelação da Revelação”, “Nova
Revelação”, “Espiritismo cristão” etc. e a priori são os roustainguistas que
têm recorrido a Ubaldi, forçando essa associação, e não o contrário.
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