.

quinta-feira, 11 de março de 2010

SUGESTÕES PARA BEM VIVER

Para vivermos bem, com equilíbrio psicofísico, que leva à saúde, à alegria e à felicidade, temos que estar atentos à nossa Consciência e às Atividades que fazemos no dia a dia.

- Não valorizar mais as coisas materiais do que a dimensão espiritual, entendida aqui como o mundo das idéias, dos sentimentos, das emoções, das artes, de tudo que nos leva à valorizar nossa interioridade ou nosso eu mais profundo.

- Não maltratar o corpo com excessos ou carências de qualquer natureza, seja na alimentação, seja

nas atividades físicas de trabalho, seja no lazer.

- Não fazer ao próximo aquilo que não gostaria que ele fizesse a nós; colocarmos-nos sempre

no lugar do próximo antes de nos dirigirmos a ele.

- Não explorar a ninguém, seja de que maneira for, percebendo-o como um semelhante e irmão.

- Não fazer ninguém de escada ou trampolim para nossa subida ou sucesso.

- Não pretender ser superior a ninguém, pois todos têm o seu valor no teatro da vida.

- Buscar o equilíbrio na vida familiar, no trabalho e no lazer, procurando resolver tudo através

do diálogo.

- Cuidar do mundo que nos cerca: dos recursos da natureza, dos seres vivos em geral, pois fazemos

parte do todo.

- Olhar com alegria as belezas do mundo, sem deixar de ver também as imperfeições e as tristezas.

- Não confundir prazer com alegria. Nem todo prazer leva à alegria.

- Ajudar a construir uma sociedade pautada na justiça, no respeito, na solidariedade, na

fraternidade, na paz e no amor.

- Utilizar-se do progresso da ciência, da tecnologia, da comunicação sem jamais

escravizar-se a ele.

- Entender que nossas idéias e nossos pensamentos não podem ser estáticos ou fixos, porque a

vida é dinâmica. Estar dispostos a aprender sempre.

- Partir dos grandes mestres em todas as áreas do conhecimentos, mas compreender que eles

podem se superados pela dinâmica da vida.

- Estar sempre dispostos a ver o mundo e o homem cada vez com mais profundidade e em

mudança constante.

- Não ler apenas as palavras de nenhum livro, mas procurar captar o contexto em que foram

escritas e o que elas carregam de mais profundo em seus significados.

- Não confundir conhecimento escolar ou acadêmico com cultura ou sabedoria. Ouvir os menos

letrados.

- Não desqualificar nossos interlocutores, julgando-os menos inteligentes ou menos capazes.

- Não abrir mão de ter sonhos, utopias, mas também não recusar a atuar na realidade.

- Não querer mudar o que não tem jeito, recusar em mudar o que tem jeito e não utilizar a

inteligência para distinguir o mutável do imutável.

- Saber que para além de nossa consciência imediata há um poderoso inconsciente que, muitas vezes, determina nossos pensamentos, sentimentos, palavras e atitudes e, por isso, não nos acharmos tão senhores de nós mesmos e de nossa vida. E por isso, sermos humildes e conscientes de nossas limitações.


Maurilio Nogueira da Silva,

Pedagogo, PG em Psicologia Educacional, Prof. da UFJF

E. mail: nmaurilio@yahoo.com.br

0 Comentários:

Postar um comentário

<< Home