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Luiz Carlos Formiga
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O que é a morte?
Procuramos responder ao aluno
que nos dirigiu a questão no Núcleo Espírita Universitário.
Disse-lhe que a resposta
dependia da vertente da ciência, em que o pesquisador estivesse inserido.
Necessário também indagar o que somos. “Hoje conhecemos melhor o átomo, do que
a mente que conhece o átomo”.
Disse-lhe ainda que a via
como a interrupção do fenômeno da reencarnação. Uma mudança do estilo de vida.
(1)
Se o acadêmico da medicina se
aprofundou posteriormente no assunto, certamente não chegará ao triste fim do
médico Pedro Nava. (2)
Depois da morte espero que
não fique em dúvidas e venha a se indagar: “serei, por acaso, um espírito?” (3)
O grande problema meu será
depois da morte “baixar num Centro”, e assinar a psicografia: “espírito de
Formiga.”
Coitado do médium!
Já estamos acostumados com
“Bezerra”.
Outro problema que envolve a
morte é a sua “cultura” como no aborto no Brasil. Ela virou indriso na Associação
Espírita de Évora. (4)
A existência da alma e sua sobrevivência
após a morte é tema crucial para a educação, porque pode influenciar a
hierarquia de valores, os padrões éticos e ainda o comportamento humano.
Por não possuírem
conhecimento, profissionais materialistas que militam na educação defendem
ideias hedonistas, incluindo “princípio da pedofilia”. (5)
Assim é o fim do mundo na
“cracolândia”. Perde-se a família, o emprego, a dignidade e a razão. (6)
“Naquela manhã eu acordei
tarde, de bode. Com tudo que sei, acendi uma vela e pasmei. O dia ficou noite,
o sol foi pro além, eu preciso de alguém, meu mundo acabou.” (7)
Voltemos à “morte morrida”.
Existe a morte anunciada,
como falou Betinho. (8)
Uma senhora anunciou a morte
do orador espírita.
Foi correndo assistir à
palestra, pois havia recebido comunicação que essa seria a última palestra que
ouviria dele.
Divaldo narra o ocorrido. (9)
A morte pode chegar antes.
Já perguntaram se eu,
Formiga, ainda estava vivo.
Como escrevo, devem ter
pensado que era o “espírito de Formiga”.
Foi por isso que resolvi escrever
uma nota de não falecimento.
Coisas do “espírito de
porco”. (10)
Desculpe!
Não morri, ainda!
Mas tenho péssima notícia:
“vocês também vão morrer!”
Pior que a morte, só o
desencanto, mesmo depois da morte. (11)
Esperemos, embalados pela
esperança, a interrupção do fenômeno da reencarnação, daqueles que não tendem
ao bem e que por isso não voltarão muito breve em próxima reencarnação. Estamos
em “Regeneração”. Oremos por eles.
O Deus do filme “A Cabana”:
“Eles também são meus
filhos!”
Referencias
1.http://portalespirito.com/neurj/esclarecendo-duvidas.htm
http://www.aeradoespirito.net/ArtigosLCF/ESCLARECENDO_DUVIDAS_LCF.html
2. http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2016/06/no-cremerj-desafiando-incredulidade.html
3. http://www.oconsolador.com.br/ano8/369/especial.html
4.https://www.facebook.com/AEEvora/posts/1888068084766605
5. http://www.espiritbook.com.br/profiles/blogs/tu-me-amas-por-luiz-carlos-formiga
6. http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2017/05/cracolandias.html
7. https://www.youtube.com/watch?v=H56QhWCIR9Q
8. http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2014/09/defunto-fresco.html
9. https://youtu.be/Ahi7CQqkYxw
10. http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2017/02/nota-de-nao-falecimento.html?m=1
11. http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/roberto-pompeu-de-toledo-cansaco-e-desencanto/
2 Comentários:
Bom dia! Li e reli seu artigo. Não que eu não o entendesse, mas porque precisava me apropriar dele, da singeleza e da profundidade trazida à tona na forma de um alerta tão paternal. Qual o sentido da Vida? E o que fazemos com tão abençoada dádiva? Você eu sei. Acompanho a semeadura. Tenho certeza de que colherá muito mais que palavras perfumadas pelo amor e dedicação ao bem. Abraço fraternal
Por Juli Lima, às 28 de maio de 2017 às 02:57
O Mundo mudou, a ciência evoluiu...
Precisamos abandonar velhos paradigmas e sem preconceito observamos as informações trazidas pelos Espíritos aliadas aos avanços das pesquisas de vários cientistas comprovando essas informações.
Qual o medo de verificar, analisar e tirar suas conclusões?
Não perca tempo, estude e comprove.
Não sabemos quanto tempo nos resta nesta existência!
Vamos em frente!
Marcos Fonseca
Por Marcao, às 28 de maio de 2017 às 08:53
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