Parábola do Joio e do Trigo (Mateus, 13:24-30)
Arnaldo Rocha |
O reino dos céus...
|
Ele assim lhes respondeu:
|
Disse Jesus docemente:
|
- Foi certamente um inimigo
|
- É semelhante a um homem
|
Que semeou este joio
|
Que semeou boa semente;
|
No meio do meu trigo.
|
|
|
Mas, enquanto seus servos
|
Os servos prosseguiram:
|
Dormiam despreocupadamente,
|
- Queres, senhor, então,
|
Alguém veio ao seu campo
|
Que arranquemos o joio
|
E agiu maldosamente;
|
Plantado neste chão?
|
|
|
Semeou grãos de joio
|
- Não. – Respondeu ele –
|
Em meio aos grãos de trigo
|
Para que não aconteça
|
E retirou-se sorrateiramente
|
Que, arrancando o joio,
|
Como só faria um inimigo.
|
O trigo também desapareça.
|
|
|
Quando a erva cresceu
|
Deixai que cresçam juntos
|
E o trigal frutificou,
|
Até a época de ceifar,
|
Apareceu, enfim , o joio
|
E, no final, direi aos ceifeiros
|
Que seus frutos também deitou.
|
Quando esta ocasião chegar:
|
|
|
Os servos deste senhor,
|
Arrancai primeiro o joio
|
Observando o que sucedera,
|
E em feixes seja atado;
|
Perguntaram-no na ocasião
|
Depois de tudo isso,
|
Como aquilo acontecera:
|
Levai-o para ser queimado.
|
|
|
- Amo, se semeaste
|
O trigo será por fim
|
No teu campo boa semente,
|
Colhido por derradeiro;
|
De onde, pois, veio o joio
|
Que ele seja empilhado
|
Que cresceu tão de repente?
|
E guardado no meu
celeiro.
|
0 Comentários:
Postar um comentário
<< Home