.

domingo, 28 de junho de 2015

Parábola do Joio e do Trigo (Mateus, 13:24-30)

Arnaldo Rocha
O reino dos céus...
Ele assim lhes respondeu:
Disse Jesus docemente:
- Foi certamente um inimigo
- É semelhante a um homem
Que semeou este joio
Que semeou boa semente;
No meio do meu trigo.


Mas, enquanto seus servos
Os servos prosseguiram:
Dormiam despreocupadamente,
- Queres, senhor, então,
Alguém veio ao seu campo
Que arranquemos o joio
E agiu maldosamente;
Plantado neste chão?


Semeou grãos de joio
- Não. – Respondeu ele –
Em meio aos grãos de trigo
Para que não aconteça
E retirou-se sorrateiramente
Que, arrancando o joio,
Como só faria um inimigo.
O trigo também desapareça.


Quando a erva cresceu
Deixai que cresçam juntos
E o trigal frutificou,
Até a época de ceifar,
Apareceu, enfim , o joio
E, no final, direi aos ceifeiros
Que seus frutos também deitou.
Quando esta ocasião chegar:


Os servos deste senhor,
Arrancai primeiro o joio
Observando o que sucedera,
E em feixes seja atado;
Perguntaram-no na ocasião
Depois de tudo isso,
Como aquilo acontecera:
Levai-o para ser queimado.


- Amo, se semeaste
O trigo será por fim
No teu campo boa semente,
Colhido por derradeiro;
De onde, pois, veio o joio
Que ele seja empilhado
Que cresceu tão de repente?
E guardado no meu celeiro.

0 Comentários:

Postar um comentário

<< Home