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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Mediunidade, Ciência e Filosofia

José Sola

Dizemos que a mediunidade é um fenômeno que se manifesta na natureza, porque a faculdade mediúnica é o efeito de uma força universal, que entrelaça todos os seres na unicidade que se manifesta, de Deus no Universo. 

Deus se manifesta absoluto no infinito do universo, Ele é vida do mesmo, e sendo absoluto, único, propicia a todos os elementos constitutivos da vida, a possibilidade de se comunicarem. 

Não podemos nos esquecer da analogia que nos foi apresentada por Allan Kardec de que o universo esta para Deus, tanto quanto nosso corpo esta para nosso espirito. 

Nosso corpo físico é constituído de órgãos, glândulas endócrinas, e glândulas exócrinas, todos esses elementos se comunicam se correlacionam entre si.

Dentre tantas outras comunicações que acontecem em nosso organismo, destacamos uma pertencente ao sistema endócrino, vejamos: 

Quando o organismo esta escasso de hormônio tiroidiano, este envia uma mensagem ao hipotálamo, esta glândula que é uma glândula neuroendócrina, envia esta mensagem nervosa a hipófise, a mesma transforma esta em uma mensagem química, envia o hormônio tireotrófico para a tireoide, e este abastece o organismo.

Este uma vez abastecido informa o hipotálamo que está satisfeito, o mesmo passa esta mensagem a hipófise, e esta sessa a secreção do hormônio tireotrófico a tireoide. 

E no “corpo” infinito do universo comunicam - se os mundos e sóis, seres e criaturas, não existe a dissociação de elemento algum no universo, esta aparente dissociação, é a resultante de nossa imaturidade.



Todos os elementos que constituem o Universo são dotados de uma sensibilidade, que lhe permitem serem envoltos, sendo ao mesmo tempo, uma fonte de energia, que lhes permite envolver e permutar vibrações. 

Embora, as modalidades de comunicação, entre os elementos que constituem o Universo, variem ao infinito, não nos permitindo na estreiteza de concepção em que nos demoramos, compreende-las, elas acontecem. 

Nós seres humanos, acreditamos que, meio de comunicação só exista o nosso, através das expressões, da palavra articulada, da escrita, ou da gesticulação, no entanto, não é verdade.

A força de atração, entre mundos e sois que formam as constelações; a afinidade que agrupa os átomos na formação de moléculas, ou células, na elaboração de corpos variados; a correlação, entre os órgãos, no desenvolvimento de suas funções no organismo humano; não são esses comportamentos variados de forças, modalidades diferentes de comunicação?

Embora não tenhamos, nenhum relato científico, quanto a comunicação das plantas entre si, temos experiências, realizadas por Backster, Christopher Bird, Peter Tompkins e outros, da sensibilidade, e da inteligência das mesmas, tanto quanto, da comunicação destas com o homem, através do pensamento (ideoplastia mental). 

Ainda mesmo, não sendo possível, receber uma resposta direta e objetiva de uma planta, não deixamos de obte-la, quando dialogando com a mesma, a envolvemos com nosso magnetismo positivo, fazendo-a crescer com viço e desenvoltura; ficando desta forma efetivado, haver acontecido a comunicação, através da permuta de vibrações.

A sensibilidade é uma faculdade existente em todos os seres do universo, esta faculdade possibilita aconteça a aproximação dos elementos que possuam vibrações sintónicas, que tragam afinidades entre si, e esta afinidade diferem da afinidade que acontece entre os elementos de cargas diferenciadas.

A sensibilidade, nos leva a sentir repulsa por alguém que se aproxime e pelo qual não sintamos simpatia, como também nos leva a sentir felicidade, paz, alegria, com a aproximação de alguém que amamos, e esta repulsa ou esta felicidade, acontecem devido a diferença vibracional em que nos demoramos. 

Entretanto devemos lembrar que a repulsa que sentimos por alguém, cuja presença nos faz sentir mal, não significa que não vivamos vibrações sintonicas com este alguém, pois os nossos inimigos do passado nos reencontram através das vibrações, e nos obsidiam porque lhes ofertamos sintonias vibracionais símiles. 

Criamos vibrações sintonicas com nossos semelhantes, quando nos demoramos a praticar o mal associados a estes, mas criamos vibrações sintonicas também, quando prejudicamos alguém, e este alguém ainda for um espirito imaturo preso a pratica do mal, é quando a obsessão acontece. 

Mas sintonizamos também com a harmonia que se manifesta de Deus no universo, com Jesus, e com espíritos outros que já se desvencilharam das vicissitudes, e das paixões torpes que os subjugavam presos a matéria, quando maturamos nossos potenciais de inteligência e de amor, pois a partir de então elevamos nossas vibrações, e por afinidade sintonizamos com o bem e com o belo.

Enfim, a nossa vibração é uma energia que irradiamos, e esta energia não permite ser mistificada, os espíritos inferiores podem mistificar através da vidência, da incorporação, pois podem se apresentar iluminados aos olhos do vidente, podem através da psicofonia apresentar uma mensagem rica em cultura, e floreada de informações que lhe permita passar como um espirito superior.

Mas o mesmo não pode modificar sua vibração, poderá aparentar felicidade, paz e luz, mas as suas vibrações serão densas pesadas, irritantes, pois as vibrações são resultantes de nossas obras, físicas ou mentais, e não temos como modificá-la num repente. 

Não é Deus, que nos envia para o sofrimento em trevas densas, e tampouco nos premia com recantos divinos de paz e de amor, é a nossa vibração que nos projeta em região vibracional símile a nossa, afinal temos o livre arbítrio, e somos os construtores de nosso próprio destino.

Quanto aos animais, não há como colocar em dúvida, a comunicação entre eles, seja através de ruídos sonoros emitidos, ou ainda, através de movimentos e expressões, apresentados da parte dos mesmos. 

Dentre eles, vamos tomar como exemplo o cão, por ser um animal doméstico e por isto mesmo, fácil de ser observado, devido a convivência e a afeição, que manifestamos para com ele.

Quando dois cães se encontram, nos apercebemos que estão se comunicando, pela expressão, tanto quanto pelo movimento da cauda; a expressão dos olhos, tanto quanto, a posição da cauda, dizem a distância, se o relacionamento vai ser amistoso ou não.

Mas o cão, não se comunica simplesmente entre si, comunica-se também com o homem, e o entende com facilidade, tanto quanto, o homem entende o cão, pois sabemos bem, quando o animal está alegre, ao aproximar-se abanando a cauda, e, na expressão do olhar nos apercebemos, se este está amistoso, com medo, ou enraivecido. 

Como visto infinitos são os meios de comunicação, e, esta acontece entre todos os elementos constitutivos do Universo, no entanto, só nos apercebemos desta realidade, quando nos liberamos das gangas das paixões, nos harmonizando com a Lei Divina.

A Faculdade de nos comunicarmos, com os demais elementos da natureza que constituem a vida, amplia-se, a medida que vamos evoluindo, na manifestação, do amor e da inteligência.

A mediunidade, é a faculdade que possibilita, aconteça a comunicação, entre encarnados e desencarnados, possibilitando entre tanto, a comunicação dos encarnados entre si, e ainda a dos desencarnados, em condições evolutivas diferentes.

A faculdade mediúnica, é o elo de comunicação e integração, entre todos os elementos que constituem o Universo, desde a afinidade do átomo, da gravitação entre os sois, do batráquio no pântano, ao mais puro dos anjos, que resplandece em luz no firmamento.

Muitas vezes, a faculdade mediúnica, é tida, como um mecanismo exclusivo de comunicação, dos encarnados, com os desencarnados; embora compreendamos a importância do intercâmbio, entre os vivos da terra, e os vivos da espiritualidade, não podemos limita-la, a esta função, pois seu campo de atuação é infinito. 

Muitos espíritas atribuem a organização física do homem, a causa da mediunidade, isto porque, diz Allan Kardec, ser esta uma disposição orgânica especial, no entanto, não acreditamos que o codificador do espiritismo, haja pretendido atribuir aos órgãos físicos, responsabilidade de causa, pois, admitir-se, sejam os órgãos materiais, a causa da mediunidade, é atribuir a matéria, propriedades criativas. 

Embora Kardec esteja certo, sempre o esta, pois o corpo material oferece predisposição a manifestação do fenômeno mediúnico, como a oferece para a inteligência através do cérebro, mas não podemos nos esquecer que é o espirito que cria esta predisposição, na elaboração do corpo físico , no processo reencarnatório, tanto é verdade que as deficiências, não trazem como causa o corpo material, mas o espirito desarmonizado com a Lei Divina.

Com certeza, ao dizer Allan Kardec, ser a mediunidade, uma disposição orgânica especial, se referiu a importância do órgão responsável, de absorver as energias superiores, provenientes do plano maior, assimilando e difundindo essa energia, no campo interior do homem (espírito), pois a glândula pineal se altera sempre em todas as modalidades de manifestação.

Se atribuirmos a matéria, a condição de fonte geratriz da mediunidade, temos que aceitar a tese dos ateístas, quando afirmam que a inteligência, é a resultante das células de neurônios, pois a mediunidade, tanto quanto, a inteligência, é uma manifestação energética de irradiação, e, ao mesmo tempo é campo receptivo dessa mesma irradiação. 

Tanto quanto, o cérebro é parte integrante do sistema nervoso, constituído por células neuronais, é o órgão que permite ao espírito, manifeste sua inteligência; a epífise, glândula endócrina, localizada no interior da caixa craniana e aprofundada nos hemisférios cerebrais, é responsável pela captação de energias superiores, entretanto, nem as células de neurônios, nem a glândula pineal, são responsáveis pelas manifestações e sensações do ser, estas, trazem como causa originária o espírito.

A mediunidade é inerente ao espírito, e não a matéria tivesse como causa a matéria, e, se extinguiria com a morte, no entanto, a encontramos a manifestar-se, entre os espíritos desencarnados. 

Em o livro “Libertação”, psicografado por Francisco C. Xavier, André Luiz, autor espiritual desta obra, nos mostra, a materialização de Matilde, que fora mamãe de Gregório em vidas remotas, através da faculdade de efeitos físicos, de Gubio, entidade espiritual, que orientava André Luiz, nesta etapa de aprendizado. 

Fosse a mediunidade inerente a matéria, e, com a morte do corpo, desapareceria, no entanto, o espírito a conserva, e dela se utiliza, para comunicar-se, com outros espíritos de maior evolução.

Vimos em outros estudos, que Deus é eterno, absoluto, que é Ele a vida do universo, pois o universo é a manifestação do Ser Supremo, e sendo assim somos levados a raciocinar de maneira lógica, e racional, de que o universo é eterno quanto Deus.

É impossível conceber Deus sem universo, tanto quanto o universo sem Deus, pois para que aceitemos a criação do universo em um momento qualquer da eternidade, somos obrigados a questionar a nossa lógica e a nossa razão; onde estaria Deus antes de criar o universo? No nada.

Mas o nada é inconcebível, nos é possível conceber a vida, pois esta é um fato que se permite analisar a todos os momentos de nossa existência, enquanto que o nada é a negação de tudo, é o não ser, enfim não temos como defini-lo, e jamais o teremos.

Acreditamos que Deus na eternidade manifestou seus atributos divinos de inteligência, de amor, e outros infinitos que nos escapam a percepção, e isto nos leva a concluir que existem espíritos de uma evolução divina, que nos escapa a concepção da mente, lembrando que nos é impossível saber qual é o espirito mais evoluído do universo.

Mas podemos afirmar que a faculdade mediúnica, não observada apenas no estreito âmbito de comunicação entre os vivos da Terra e os vivos da espiritualidade, mas num amplexo amplo e infinito, é um mecanismo maravilhoso da evolução, é um portal na eternidade, que nos descerra novos conhecimentos, permitindo aos espíritos superiores, mais maturados em suas potenciações, guiar-nos na senda da evolução na eternidade.

E não podemos de maneira alguma afirmar, que a mediunidade nos espíritos, seja influência da matéria, pois sabemos bem que, o espírito carrega essas influências, enquanto não se liberta das inferioridades, no entanto, quando este evolui, os sofrimentos resultantes das vibrações materiais desaparecem. 

A mediunidade de efeitos físicos, apresentada por Gubio, na materialização de Matilde, não pode de forma alguma, ser tida, como influência da matéria, pois, Gubio é um espírito evoluído, liberto de qualquer vibração material.

Sendo a faculdade mediúnica, inerente ao espírito, é produto de uma maturação, tanto quanto, a inteligência o amor, ou qualquer outra manifestação do mesmo, pois, não o fosse, e, não haveria se manifesto, nos reinos inferiores da natureza, percorrido as etapas bilenares nestes reinos, preexistindo ainda no reino humanoide.

Mas a mediunidade, tanto quanto a inteligência, vai ao infinito, em sua desenvoltura e sua manifestação, pois sendo uma exteriorização do “eu” eterno, não pode ser limitada, tanto quanto, não o pode a inteligência. 

Com a evolução do espírito, a mediunidade também evolui; pois embora imaginemos, haver definido a mediunidade e suas manifestações, não fizemos outra coisa que não, definir efeitos derivados da faculdade mediúnica, efeitos estes relativos ao momento evolutivo, em que nos demoramos na terra.

Uma retrospectiva ao passado, no que se refere a mediunidade, nos mostra que, já viveu esta, condições diferentes de manifestação, devido a ignorância em que se demorava a sociedade, onde as manifestações fenomênicas eram mais bruscas, e, algumas vezes, até mesmo violentas. 

Ainda a alguns anos passados, antes do surgimento da energia elétrica, não havendo ainda a iluminação, os fenômenos de efeitos físicos, aconteciam de forma mais generalizada; utilizando-se da faculdade de efeitos físicos, de médiuns que nem o sabiam ser, espíritos ignorantes, tanto quanto, o eram aqueles que lhes ofertavam tais condições, se materializavam, dando origem, a mitos tais como: lobisomem, saci, etc.

A luz elétrica, junto a evolução, eliminaram essas manifestações, porque, a luz elétrica emite raios ultravioleta e infla-vermelhos, que dissolvem o ectoplasma, energia que o médium exala e de que os espíritos se revestem. 

A mediunidade de incorporação, já viveu tempos, em que as manifestações eram mais agressivas, tanto quanto as obsessões e possessões, eram mais generalizadas, mas, ainda hoje, temos a mediunidade acontecendo, numa modalidade, obscura e violenta, onde o vampirismo acontece da parte de algumas entidades infelizes, que pedem sangue de animais, ou bebidas alcoólicas.

Mas, temos também na terra, a mediunidade, acontecendo no campo da evolução, onde espíritos bons e caridosos fazem da mediunidade, uma ferramenta divina, e colocam-na, a serviço da caridade e do amor, com Jesus, como por exemplo: Francisco C. Xavier.

No entanto, sabemos por André Luiz, que espíritos de uma evolução maior, utilizam-se da faculdade mediúnica de outro espírito de menor evolução, para poder-se comunicar, e, os processos de comunicação, utilizados por esses espíritos, são sempre mais sublimados, e até mesmo mais diversificados, de conformidade com a evolução desses espíritos. 

Por, estarmos tratando, de mediunidade evolutiva, como também de médiuns sublimados, não podemos nos esquecer do médium mais perfeito, por ser o espírito mais puro que a humanidade já conheceu; este médium é Jesus.

Jesus foi o médium de Deus na terra, não por haver incorporado Deus, não por O haver visto personificado, mas por haver- Lhe traduzido o pensamento divino, oferecendo a humanidade, a benção de compreender os designíos do Criador. 

Jesus desenvolveu uma sensibilidade divinamente apurada, sensibilidade esta, que lhe permitiu harmonizar-se com a natureza e com a vida, manifestas de Deus no Universo, a ponto de traduzir-nos, o pensamento do Criador, em forma de lei, a fazer-se vigente, no infinito do mesmo. 

Foi médium de cura, pois muitos foram os enfermos que foram curados por suas mãos; médium de levitação, quando andou sobre as aguas, indo de encontro, ao barco de seus discípulos; médium de efeitos físicos, quando obteve a materialização de Moises e Elias, no monte Tabor; e, de outras mediunidades, que nos escapam a percepção.

Jesus foi o médium por excelência, sua sensibilidade e seu amor, sublimados, lhe permitiram comunicar-se com todos os elementos da natureza, como nos narra o evangelho; dentre outros, lembramos, o momento em que Jesus “ordena” a tempestade que pare, e esta, lhe “obedece”.

A faculdade mediúnica, esta inclusa na Lei que rege os destinos da vida no Universo, é um mecanismo fenomênico desta Lei, pois é ela, o meio de comunicação e correlação, entre todos os elementos que constituem o Universo, na unicidade de princípios que este encerra.

Por ser esta, um mecanismo fenomênico, está sem dúvida alguma, enquadrada na ciência, pois a ciência é um conjunto organizado, de conhecimentos relativos a um objeto ou fenômeno qualquer, em que, por métodos analíticos, ou dedutivos, experimentais, se consiga a confirmação do experimento, de maneira que este se reproduza aos nossos olhos, quantas vezes for necessário.

A mediunidade responde a estes requisitos, pois em qualquer uma de suas modalidades de manifestação, temos o fenômeno se repetindo, quantas vezes for necessário, é lógico que, obedecendo aos requisitos requeridos, necessários ao experimento.

William Crocks, o afamado químico e físico inglês, descobridor do quarto estado de matéria, a matéria radiante, que deu origem as ampolas de Crocks, estudou a mediunidade de efeitos físicos, da médium Florence, e, obteve a materialização do espírito de Katie King.

Os experimentos realizados por Willian Crocks se fizeram dentro de um princípio de metodologia, que não deixam qualquer dúvida a respeito, pois, William Crocks, não acreditava nos fenômenos, e, por isto mesmo, não queria ver; como homem de ciência que era os fatos não o convenceram de imediato, foi preciso ver repetidas vezes a médium e o espírito materializado, mais do que isto, obter fotos de Katie e Florence juntas. 

Isto dito deixa evidenciado, estar a mediunidade, enquadrada como uma ciência, e, o que é mais importante dizer-se, uma ciência inesgotável, pois é um fenômeno que vai ao infinito em sua desenvoltura, encerrando sempre, um ignoto a descobrir, embora existam aqueles que julguem havê-la dissecado, no mais intimo de suas entranhas. 

Mas, a mediunidade, como visto no discorrer deste tema, é também uma filosofia, pois, a filosofia é um conjunto de estudos e considerações, que definem o princípio de ideias e raciocínios, referentes a uma matéria qualquer; mesmo as matérias exatas, trazem como principio de definição, a filosofia, como por exemplo: a filosofia da matemática, etc.

A filosofia da mediunidade é o conjunto de estudos e conhecimentos, que permitem se possa observa-la como um todo, pois as civilizações remotas, algumas delas extintas, outras, completamente modificadas pela evolução, já praticavam a mediunidade, oferecendo-nos valores, que, somados aos hodiernos, formam o corpo filosófico do mediunismo.

Detivemo-nos, extrapolando a faculdade mediúnica, ou os meios múltiplos de comunicação entre os elementos e seres, que repleta a vida no Universo: discorremos ainda, quanto a importância da mediunidade, e de sua aplicação. na evolução do ser, concorrendo desta forma para consolidar a mediunidade, como disciplina filosófica e cientifica.



José Sola

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