Luiz Carlos D. Formiga
Rio de Janeiro
Depois de ler “Ponto de Vista. O Passe”(1), Marlene, Equipe
IPATI, nos sugere a leitura do caso vinte e seis (2).
Respondemos que o caso é interessante. Geralmente usamos a
palavra “interessante” quando não queremos fazer juízo de valor. No meu caso
foi outro o motivo. Disse-lhe que a sua leitura me fez refletir sobre pequenos
textos que escrevo ligados ao setor “saúde”.
Verificamos que nos dias que correm fomos induzidos a
discutir “valores”. Publicamos “a última” contribuição como profissional da
área em 2010 (3 )
Tentamos, ao longo do tempo, diminuir o preconceito junto
aos pares. Doutores são ocupados com linhas de pesquisa e também muito
exigentes, mesmo com os resultados encontrados por seus colegas. Acho que a
transcomunicação ainda vai encontrar dificuldades. Lembrei Doyle (4).
Quase não acreditamos quando recebemos a revista técnica
trazendo o artigo (5) . Contrariando expectativas, o corpo editorial colocou o
ponto de vista do docente-pesquisador-paciente terminal, “sem hora marcada”,
refletindo valores ético-espíritas.
Estamos retornando ao
artigo porque lemos o caso 26.
Não pudemos deixar de lembrar o subtítulo, “prevenindo acidentes”, quando encontramos
que: “a conciliação entre positividade científica e a fé religiosa
possibilitada pela Doutrina Espírita trouxe ao Centro de Convenções Anhembi,
São Paulo, maio de 1992, o Congresso Internacional de Transcomunicação
(comunicação das almas dos mortos através de aparelhos eletrônicos -
televisores, computadores e outros). Com promoção da Associação Médico Espírita
de São Paulo o evento teve como Tema "Das mesas girantes ao VIDICOM: os
mortos despertando os vivos." Interessante encontrar entre os
pesquisadores-oradores um padre católico francês (François Brune)”.
No final (5) relatamos o pânico que o médium Francisco
Cândido Xavier sentiu com a “morte próxima”, diante do defeito no avião.
Afinal, morrer é fácil, mas desencarnar é complicado. Você vai ver! Não esqueça
de pedir aos familiares e amigos a prece e o passe.
No aqui e agora, “a vida eterna, é um conceito atraente, mas
fica na dependência de quem serão nossos vizinhos". Semelhante atrai semelhante.
Escolher as companhias também é bom para a saúde mental depois no plano
espiritual (6).
Brune acredita que a vida depois da morte depende de nossa
vida nesse mundo (7)
Com a definição encontrada em artigos de profissionais de
saúde, já há alguma abertura para a espiritualidade. No Rio de Janeiro, nas
universidades não ouvi falar de transcomunicação, mas ouvi alguns comentários
sobre cirurgias espirituais. Por outro lado, nem mesmo nos Núcleos Espíritas
Universitários observei interesse pela cirurgia do Júlio. Não sei se o
convidaram para uma palestra. Há fotos “interessantes” que coloquei na WEB (8).
Talvez, a experiência do Julio, possa vir a contribuir, de
alguma forma, mesmo que indiretamente, para um olhar mais cuidadoso nos casos
de pacientes que se encontram em coma.
“Obrigado doutora”. Escuta a médica e se volta para ver sua
paciente.
O espírito (mulher) havia voltado para agradecer o carinho
dela recebido, no momento de sua morte (desencarnação). No futuro talvez, com a
transcomunicação experimental, essa mensagem venha a ser encontrada com maior
frequência.
Leituras complementares:
(1) http://neu-uerj.zip.net/
(2).Na apresentação
http://www.ipati.org/boletins.html encontramos o seguinte: “Recentemente fomos
surpreendidos com artigo da BBC informando que pacientes em coma demonstraram
alguma capacidade de reação. Elaboramos testes de gravação com crianças em coma
e os resultados foram surpreendentes – o que implica em forte evidencia de que
a mente continua ativa e independe do cérebro físico.
Confira em:
http://www.ipati.org/boletins_new/ptbr26.htm
“
(3)http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2012/03/um-centro-de-referencia-na-uerj.html
http://www.espiritualidades.com.br/Artigos/F_autores/FORMIGA_Luiz_
tit_centro_de_referencia_prevenindo_demandas_judiciais.htm
(4)http://www.aeradoespirito.net/ArtigosLCF/EFEITO_INTELIGENTE_LCF.html
O médico Arthur Conan Doyle, criador da série Sherlock
Holmes, escreveu o livro A História do Espiritismo. Nele diz que os homens de
ciência se dividem em três classes: 1) os que absolutamente não examinaram o
assunto – o que não os impede de pronunciar opiniões muito violentas; 2) os que
sabem que a coisa é verdadeira, mas temem confessá-lo; e, finalmente, 3) a
brilhante minoria dos que sabem que é verdade e não temem proclamá-lo.
(5)http://www.espiritualidades.com.br/Artigos/F_autores/FORMIGA_Luiz_ tit_o_que_espero_de_meus_medicos.htm
(6)http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2013/05/espiritualidade-e-saude-mental.html
(7)http://aluznamente.com.br/fenomenos-tci-revivem-hydesville/
(8)http://www.aeradoespirito.net/ArtigosLCF/EFEITO_INTELIGENTE_LCF.html
http://www.recantodasletras.com.br/mensagensdeamor/1936051
http://entendendooespiritismo.blogspot.com.br/2009/07/efeito-inteligente-cirurgia-espiritual.html
http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/aconteceu-comigo/
1 Comentários:
"Quem tem ouvidos para ouvir, ouça." Mateus 11:15
Muitos pesquisadores sérios e respeitados no Mundo Científico realizaram pesquisas comprovando: A Imortalidade da Alma; Comunicabilidade entre os dois planos (fisico e espiritual); Reencarnação e muitos outros pricipios.
Como registrou Mateus nem todos utilizam a percepção e só com o tempo vão despertando.
Vamos em frente!
Marcos Fonseca
Por Marcao, às 24 de maio de 2013 às 05:50
Postar um comentário
<< Home