Caro Jorge,
Estou trabalhando em dois andares diferentes, com pouco acesso à internet; por isso, peço desculpas pela relativa demora em ler as suas mensagens.
Mas, não fico sem elas ! São aulas de cultura, ponderação e bom senso.
Este texto, sobre a milítância política do espírita, não foge à regra: direto e certeiro.
Já escutei, mais de uma vez, irmãos alegarem que é preciso participar de certos meios para conseguir os benefícios para a seara espírita com mais facilidade.
São irmãos sinceros, trabalhadores, que somente pretendem fazer o bem, porém entendem que poderiam ajudar mais necessitados se contassem com "apoios" nos locais corretos.
Entretanto, antes disso, o espírita deve sempre lembrar-se que os fins jamais justificarão os meios.
Se o movimento espírita não consegue benefícios e facilidades, ainda que merecidos e necessários, porque não se alia a interesses menos elevados, a única explicação plausível é que, na verdade, essas benesses não são insubstituíveis nem indispensáveis para a continuidade do ideal espírita.
Endosso plenamente a sua defesa da pureza doutrinária acima de qualquer outro valor !
Grande abraço fraterno,
Sérgio Rossi
C. E. Paulo de Tarso
Brasília - DF
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