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sexta-feira, 22 de março de 2019

Mediunidade e Ciências Biomédicas


Mediunidade e Ciências Biomédicas


Um cientista pode ser também médium? Pasteur, que visualizou “o mundo invisível” dos micróbios, era médium?
Perguntas foram feitas, em 1998, ao Núcleo Espírita Universitário. Já se passaram mais de 20 anos e estamos voltando ao assunto. Uma delas foi sobre a utilização de instrumentos cirúrgicos por médiuns, não médicos. (1)
Ainda neste milênio, a medicina será exercida por bons e justos médicos-médiuns, com total credibilidade e competência. (2)
Diz o médico Paulo Cesar Fructuoso, em 2019, depois de muitos anos de “militância” em reuniões de materialização de espíritos: “médicos do futuro serão poderosos médiuns”. (3)
Como chegaremos a esse profissional poderoso? O processo é natural, a mediunidade é fatalidade evolutiva. (4)
Enquanto não chegamos lá, podemos anestesiar dores através da prece sincera, porque como disse Tiago, na Bíblia: “A oração feita por um homem justo pode muito em seus efeitos“.
Emmanuel, no livro A Fonte Viva, assevera que “todas as necessidades do mundo, traduzidas no esforço dos seres viventes, valem por súplicas das criaturas ao Criador e Pai.” Explica que “existem processos de solução demorada e respostas que levam séculos para descerem dos Céus à Terra”, mas destaca “a oração do homem justo como sendo revestida de intenso poder”.
Como justificar esse poder?
Emmanuel complementa: “é que a consciência reta, no ajustamento à Lei, já conquistou amizades e interseções numerosas. Quem ajunta amigos, amontoa amor. Quem amontoa amor, acumula poder.”
“O rogos dos que agem com justiça e bondade sobem sem entraves, amparados pelos veículos da simpatia e da gratidão.”(5)
Aos enfermos cabe uma advertência (6) de Bezerra de Menezes: (6) o exercício desta Medicina de Outro Mundo, a que me filio aqui, aponta o progresso da alma como medicamentação básica. O doente necessita ser esclarecido: de que a cura depende de sua cooperação e que essa cooperação envolve um problema de crescimento espiritual. Eis, a razão, porque o nosso exercício profissional, na qualidade de Médicos do Além, se mistura a pregação evangélica, fortalecendo a nossa fraqueza, com Jesus no coração e insistindo na difusão de preceitos que conduzem o homem à reforma interior”



5. Fonte Viva - Emmanuel - A oração do justo. Francisco Cândido Xavier - 10º. Edição - Editora FEB - RJ – 1982

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