Parábola das Dez Virgens (Mateus, 25:01-13)
O reino dos céus
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O azeite das prudentes
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A dez virgens é comparado
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Elas, então, solicitaram;
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Que com as suas lâmpadas
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Mas estas, conscientes,
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Foram ter com o noivo amado.
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Sabiamente aconselharam:
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Cinco delas eram néscias;
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- A fim de que não suceda
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As outras cinco, prudentes.
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Faltar-nos ele a todas nós,
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As néscias se viram excluídas
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Ide antes aos que o vendem
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Por terem sido imprevidentes.
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E comprai-o para vós.
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As cinco virgens néscias
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Mal as néscias saíram
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As suas lâmpadas pegaram,
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Para o azeite comprar,
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Saíram ao encontro do noivo;
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O noivo tão esperado
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Porém o azeite não levaram.
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Terminou por chegar.
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As cinco virgens prudentes
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As cinco virgens prudentes
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As suas lâmpadas tomaram,
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Com ele se encontraram,
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Foram ao encontro do noivo;
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Entraram para às bodas
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Mas o azeite estas levaram.
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E as portas se fecharam.
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Tardando a chegar o noivo,
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Depois, vieram as néscias,
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Cochilaram e dormiram,
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Que dessa forma clamaram:
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E, por volta da meia-noite,
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- Abre-nos a porta, Senhor!
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Um brado elas ouviram:
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Apreensivas, por Ele chamaram;
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- Aí vem chegando o noivo,
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Mas Ele lhes respondeu:
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Saiam para o encontrar...
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- Digo-vos em verdade
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Elas, por fim, se levantaram
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Que não vos conheço...
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E as lâmpadas foram preparar.
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E deu continuidade:
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Com as suas lâmpadas acesas,
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- Vigiai, portanto, vigiai;
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As néscias foram andando;
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Porque não saberão
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Mas, de pronto, perceberam
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Nem o dia, nem a hora...
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As luzes já se apagando.
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Foi o que disse, então.
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