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domingo, 31 de janeiro de 2016

Parábola das Dez Virgens (Mateus, 25:01-13)


O reino dos céus
O azeite das prudentes
A dez virgens é comparado
Elas, então, solicitaram;
Que com as suas lâmpadas
Mas estas, conscientes,
Foram ter com o noivo amado.
Sabiamente aconselharam:


Cinco delas eram néscias;
-  A fim de que não suceda
As outras cinco, prudentes.
Faltar-nos ele a todas nós,
As néscias se viram excluídas
Ide antes aos que o vendem
Por terem sido imprevidentes.
E comprai-o para vós.


As cinco virgens néscias
Mal as néscias saíram
As suas lâmpadas pegaram,
Para o azeite comprar,
Saíram ao encontro do noivo;
O noivo tão esperado
Porém o azeite não levaram.
Terminou por chegar.


As cinco virgens prudentes
As cinco virgens prudentes
As suas lâmpadas tomaram,
Com ele se encontraram,
Foram ao encontro do noivo;
Entraram para às bodas
Mas o azeite estas levaram.
E as portas se fecharam.


Tardando a chegar o noivo,
Depois, vieram as néscias,
Cochilaram e dormiram,
Que dessa forma clamaram:
E, por volta da meia-noite,
- Abre-nos a porta, Senhor!
Um brado elas ouviram:
Apreensivas, por Ele chamaram;


- Aí vem chegando o noivo,
Mas Ele lhes respondeu:
Saiam para o encontrar...
- Digo-vos em verdade
Elas, por fim, se levantaram
Que não vos conheço...
E as lâmpadas foram preparar.
E deu continuidade:


Com as suas lâmpadas acesas,
- Vigiai, portanto, vigiai;
As néscias foram andando;
Porque não saberão
Mas, de pronto, perceberam
Nem o dia, nem a hora...
As luzes já se apagando.
Foi o que disse, então.

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