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sábado, 26 de novembro de 2016

FIDEL, COMO COMUNICAR A MORTE?


 
Luiz Carlos Formiga


Na madrugada, pelo rádio, tomei conhecimento da morte de Fidel Castro.
Pela manhã, verifiquei que O Plantão do Madureira dava a notícia de forma inusitada dizendo que o “difícil foi comunicar a morte ao próprio Fidel Castro” (1).
No mesmo local a equipe de O Antagonista dizia que os amigos no Brasil não foram tão rápidos, na rede social. (2)
Ainda vamos ler muito sobre o assunto. No entanto sobre o comentário do Madureira creio que talvez seja o primeiro a dar o enfoque que segue. Isso porque recentemente comentei que alguns espíritos nem percebem seu novo estilo de vida e ficam numa confusão só. André Luiz recusou o diagnóstico de suicida inconsciente. Suicídio? Creio haja engano - asseverei, melindrado -, meu regresso do mundo não teve essa causa. Lutei mais de quarenta dias, na Casa de Saúde, tentando vencer a morte. Sofri duas operações graves, devido à oclusão intestinal... (3).
Um caso é descrito por Allan Kardec.
Doutor Philippeau era materialista e formou-se em medicina por ambição e para se sentir superior aos outros. O médico além de boa remuneração possuía grande prestígio. Quando morreu revelou surpresa desagradável de ver o corpo enterrado e o espanto de, fora dele, sentir-se mais vivo do que nunca. Como avisar-lhe que havia morrido? Esta é a frase do “Madureira”.
Philippeau tentava se comunicar, mas ninguém o escutava. Espero que muitos possam ter a mesma sorte deste médico. Na vida nova, depois de se informar através da literatura espírita, pode se indagar: “seria eu, por acaso, um espírito?”
Por outro lado, o mais espetacular seria ver o Dr. Philippeau voltar a fazer cirurgia, mas, agora, utilizando um médium de materialização de espíritos. Isso nos dias de hoje seria possível, como nos descreveu um médico cirurgião que ainda está encarnado (4).
O leitor o que acha? Por onde andará Fidel?

1. Plantão do Madureira
2. O Antagonista
3.  Suicidio: veja se lhe interessa
4. Serei Eu, Por Acaso, Um Espírito?
Would I, by any chance be a Spirit?
¿Sería yo, por acaso, un Espíritu?
5. No CREMERJ: Desafiando a Incredulidade.


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