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Luiz Carlos Formiga |
O jovem advogado foi fazer
doutorado no exterior.
De volta, Dr. Deltan Dallagnol, torna-se Procurador
da República.
Surgem importantes medidas
contra a corrupção.
É uma nova geração!
Será um índigo o jovem Dallagnol?
A nova geração é um enigma, mesmo para os que
se consideram gênios.
Será índigo o velho
Presidente do Senado?
A Coréia do Norte, considerada por muitos
como uma “ditadura totalitarista stalinista”, fala em bomba de hidrogênio.
Será um índigo o jovem Kim Jong-un ?
Em 1987 utilizamos os dados do
porta-voz da Comissão Nacional Criança-Constituinte. Quarenta e dois milhões de
crianças brasileiras viviam em condições péssimas de vida e metade da população
brasileira era constituída de jovens. Como será em 2018?
Antes, em 1986 haviam morrido 400 mil crianças
tendo como causa doenças que se podiam prevenir. O número equivalia ao
resultado produzido pela bomba de Hiroxima.
Entre 1979 e 1986 morreram crianças em
número maior do que as baixas sofridas pelo exército americano, em sete anos,
na guerra do Vietnã. Ainda não tínhamos “tirado da cartola de ministro” o vírus
da zica.
Comentamos que o futuro de qualquer
nação dependia da qualidade e competência dos seus profissionais, da extensão
em que a excelência fosse cultivada e do grau em que as condições
favoráveis ao desenvolvimento do talento intelectual estiverem presentes desde
os primeiros anos de vida.
Vinte anos atrás ouvi o senador
Jefferson Peres dizer: “A Casa está desmoronando”.
Desanimado, se referia ao que chamou
de “farsa montada” no caso do senador Renan Calheiros. Peres disse que indignados
eram apenas “uns quatro ou cinco”.
Não mudou muito!
“Agrava-se a situação do presidente do Senado,
Renan Calheiros, acusado por um ex-diretor da Petrobrás de cobrar pagamento de
propinas em atraso.”
Nos próximos meses, nas manifestações
pacificas, qual será o número?
Com a nova geração, não vamos continuar
repetindo as mesmas peças nos senados da vida.
Hoje no Brasil são assassinadas quase
60 mil pessoas por ano. Tenho um velho amigo que mora perto de uma “comunidade”.
Ele não sai de casa após as 18 horas. Só frequenta reuniões que sejam à tarde,
para não deixar os de casa preocupados. É fácil dizer que é “homem de pouca
fé”, quando ainda não se percebeu a “maldição da Casa Civil”.
Estamos em guerra civil?
Mesmo míopes, percebemos a falência de
empresas, o desemprego, a inflação e o custo de vida, mais altos. Mas podemos nem
desconfiar que a bucha do balão da crise econômica/política pode cair sobre o paiol
de pólvora, da sociedade em desestruturação. É aí que entram em cena as Forças
Armadas.
Seria Vanessa um índigo na
arte?
Ouvindo Vanessa da Mata
pensei em Renan e no Juiz do Paraná.
Acho que foi o ritmo e a letra
de “Segue o Som”.
Moro segue o som, ou
melhor, segue o “barulho” do dinheiro. O leitor vai seguindo os links. Segue o som, segue o som. Ouça o da Mata, no you tube.
Vanessa canta: “Segue
o som e pense um pouco no que está fazendo”
Eu pensei: Renan
pode se dar mal.
Vanessa: “Relaxe
seu semblante e pense no que está se metendo”.
Pensei: não
quero te ver mal, cuidado que propina pode levar a julgamento.
Canta Vanessa: “Enxergue
além de você e pense na medida”
No “japonês
da federal”?
Vanessa: “Um
momento é apenas um momento. Vamos sair.”
Chega uma hora que não da mais.
Se o mandato não for cassado, o TSE e o STF se
tornarão cúmplices da ORCRIM.
O Antagonista oferece no link um exemplo.
O Juiz Moro deve ser mais
um representante dessa nova geração.
Olhando notícias na “mídia sem mordaça”,
fiquei feliz ao encontrar uma citação de Emmanuel.
Segue confiante. Age e confia.
Há espíritos, de máscara, que
fazem guerrilha
“ideológica/revolucionária”, para tentar impedir que prosperem as ações dos que
trabalham no bem, nas passeatas pacíficas .
Esta “ORECRIM”, Organização Espiritual
Criminosa, age para ver se consegue um confronto direto entre reencarnados, da
velha e nova geração.
Provocações? Vandalismo?
Precisamos resistir e não acolher
qualquer sugestão de violência.
Confrontos possuem resultados imprevisíveis.
Na hora da crise, onde encontramos
assaltos, balas perdidas, hospitais sucateados e outras coisas mais, é preciso
lembrar o valor da prudência e da competência da mediunidade educada, como a de
Chico Xavier.
No entanto, a omissão é inimiga da paz.
Por outro lado, derramamento de sangue
tem alto preço espiritual.
Só vestindo a armadura de segurança da
prece podemos sair, levando o escudo da não violência.
Sem hesitações nas horas de tempestade,
porque se realmente procuramos caminho justo, nos amparamos no Cristo e na Sua palavra,
a bússola infalível, que nos apontará o rumo certo.
Diz o mundo: “destrói os opositores.”
Escuta esse Som: “ama os teus
inimigos”.
Segue o Som.
1 Comentários:
Realmente amigo Formiga, temos que travar um combate em nós para nos reeducarmos contra a corrupção que ha em nós e divulgar todas as ações de combate a corrupção, como essa das "10 medidas".
E participarmos ativamente nessas ações, inspirados pelos exemplos dos mensageiros do Mestre e principalmente em nosso Guia e Modelo, para não nos perdermos na violência. No combate de uma das maiores violências que é a corrupção.
Vamos em frente.
Marcos Fonseca
Por
Marcao, às 17 de janeiro de 2016 às 03:50
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