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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Parábola do Festim de Bodas (Mateus, 22:01-14)

Arnaldo Rocha



Falando por parábolas,
E, depois de tudo isso,
Jesus disse esta história,
Mostrando sua autoridade,
Que, com toda certeza,
O rei também ordenou
Ficará em nossa memória:
Que lhes queimassem a cidade.


- O reino dos céus
Depois, falou a seus servos:
É a um rei comparado
- Está todo preparado
Querendo, então, festejar
O festim das bodas
As bodas de seu filho amado;
Do meu filho amado;


Enviou os seus servos,
Mas os que para a festa
Que os convidados chamaram;
Haviam sido chamados
Estes não quiseram vir
Dela não foram dignos -
E o convite recusaram.
Disse ele aos empregados.


O rei, disso sabendo,
E completou o soberano:
Outros servos enviou
- Ide, pois, às encruzilhadas
Para dizerem,de sua parte,
E chamai para as bodas
Aos convidados que chamou:
As pessoas lá encontradas...


- Vinde às bodas de meu filho,
Os fieis servidores saíram
Pois preparei o jantar,
E pelas ruas se embrenharam,
Fiz matar os meus bois
Reunindo todos aqueles
E o que deixei a cevar...
Que pelo caminho encontraram.


Mas estes se foram
Num instante, a sala se encheu
E o ensejo desprezaram;
De gente boa e ruim,
Seguindo os seus anseios,
Que se puseram à mesa
Outros caminhos tomaram.

Para desfrutar do festim.
A sua casa de campo
Em seguida entrou o rei
Um deles procurou,
E, vendo todos à sua frente,
E para o seu negócio
Notou que só um homem
Um outro se encaminhou.
Usava roupa diferente,


Dos seus servidores
E dirigiu para ele
Outros se apoderaram;
Uma pergunta crucial:
Depois de tê-los ultrajado,
- Como entrastes aqui
Eles, por fim, os mataram.
Sem a túnica nupcial?


O rei, disso sabendo,
O homem, no entanto,
De cólera se tomou;
Permaneceu silente
Enviando seus exércitos,
E, retomando a palavra,
Estes homicidas exterminou
Disse o rei a sua gente

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