Parábola do Avarento (Lucas, 12:13-21)
Arnaldo Rocha |
Então, um
homem lhe disse
|
- Como é que
eu farei,
|
Do meio da
multidão
|
Pois que não
tenho lugar
|
Para que
todos ouvissem:
|
Para colocar
o que colhi
|
- Mestre,
dizei a meu irmão
|
E os meus
bens preservar?
|
Para que dívida
comigo
|
- Eis -
disse ele, afinal:
|
A herança
que nos ficou...
|
- O que
agora farei:
|
Mas Jesus
lhe disse,
|
Derrubarei
os meus celeiros
|
E ele,
atento, escutou:
|
E maiores os
construirei,
|
- Quem me
estabeleceu,
|
E neles eu
colocarei
|
Ó homem!,
para vos julgar;
|
Toda minha
colheita
|
Ou para que
esses bens
|
E todos os
meus bens
|
Eu vos possa
partilhar?
|
De uma só
feita,
|
Depois,
afinal, lhe disse,
|
E à minha
alma direi:
|
Expressando
a Sua madureza:
|
Minha alma,
tu tens,
|
-Tende
cuidado em vos guardar
|
Para vários
anos,
|
De toda essa
avareza,
|
Reservados
muitos bens;
|
Porque em
qualquer abundância
|
Repousa,
come, bebe
|
Que o homem
esteja, agora,
|
E te regala,
somente.
|
Sua vida
independe dos bens
|
Mas Deus a
esse homem
|
Que ele
possua na hora...
|
Disse,
prontamente:
|
E lhe contou
em seguida
|
- És um
grande insensato;
|
A parábola
do avarento
|
Tua alma vai
retornar
|
Para que
pudesse entender
|
Exatamente
nesta noite...
|
O alcance do
Seu pensamento:
|
E continuou
a falar:
|
- Havia um
homem rico
|
- E para
quem será
|
Cujas terras
haviam produzido
|
O que
amontoastes?...
|
Muito,
extraordinariamente,
|
É como se
Ele dissesse:
|
E ele pensava
absorvido:
|
“Nisso, não
pensastes!”
|
- É isso o que acontece
Àquele que
tesouros seus
Amontoa para
si mesmo
E não é rico
perante Deus.
|
0 Comentários:
Postar um comentário
<< Home