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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

10 evidências físicas que mostram que a reencarnação pode ser real


10 histórias que vão te fazer acreditar ou ao menos supor a hipótese de que reencarnação exista

Se pra você a reencarnação não passa de uma hipotese, muito bem, você é uma pessoa racional. Mas não é por isso que uma teoria não deva ser estudada, afinal, estudar as mais diversas explicações sobre a vida e a sociedade é a chave para o conhecimento real. A grande questão é: será que esse conhecimento é eterno? Será que a alma existe? De acordo com essas 10 evidências físicas, a reencarnação é muito mais que um conceito; qual é sua opinião sobre o assunto?



Marcas de nascença





Na Ásia, é comum que familiares marquem o corpo de entes falecidos em algum local com cinzas, o que eles acreditam que servirá para identificar reencarnações. Em 2012, os psiquiatras Jim Tucker e Jurgen Keil publicaram um estudo confirmando que esse costume não apenas é verdadeiro, mas também funciona.


Por exemplo no caso de K.H., um garoto de Myanmar que tinha uma marca no braço esquerdo exatamente onde seu avô havia sido marcado, 11 meses antes de seu nascimento. Mas não para por aí: aos 2 anos, o garoto chamava sua avó pelo apelido “War War Khine”, um nome pelo qual apenas o avô chamava a então esposa. Pra completar, quando a mãe do garoto estava grávida, sonhou com o pai dizendo “eu quero viver com você”.



A criança com ferimentos de bala





Ian Stevenson era um professor da Universidade da Virgínia que estudava reencarnação, e em 1993 publicou um estudo que mostrava diversas marcas de nascença bastante incomuns para crianças.


Uma delas era a criança da foto, turca, que lembrava da vida de um homem morto por uma espingarda. O garoto em questão nasceu com deformidades no rosto chamadas de Microtia Unilateral e Microsomia hemifacial, que só atingem 1 a cada 6000 e 3.500 bebês respectivamente, e, na prática, pareciam bastante com ferimentos de uma espingarda.


Seria mera coincidência?



O paciente que matou e casou com seu filho





Brian Weiss é diretor do departamento de Psiquiatria no hospital Mt. Sinai, em Miami, e afirma ter um paciente que realizou uma regressão à vida anterior espontânea durante seu tratamento. O homem ficou tão impressionado que passou a estudar o tema, considerado “esotérico” pela comunidade científica, mas que Weiss defende firmemente.


Em seu livro Messages from the Masters: Tapping into the Power of Love, o médico conta a história de vários pacientes, como Diane, que era enfermeira, mas numa regressão, viu-se como uma colonizadora americana em especial de uma cena onde fugia, com seu neném, escondendo-se de indígenas. O filho tinha uma marca como uma lua crescente no ombro direito, e chorava assustado. Para fazê-lo se calar, a mulher colocou a mão em sua boca, mas, com o nervosismo, acabou sufocando-o.


Meses depois, Diane começou a trocar relatos com um outro paciente, que tinha asma e uma marca em formato de lua crescente no ombro direito, com o qual ela sentia uma estranha conexão. Ela acabou se casando com ele.



Caligrafia





Assim como a impressão digital, a caligrafia é algo praticamente impossível de se copiar, mas Taranjit Singh, com apenas 6 anos, afirmava desde os 2 anos que seu nome era Satnam Singh, e que havia nascido em um outro vilarejo, 60 km distante do seu.


Taranjit afirmava ser um estudante do 9º ano e que seu pai se chamava Jeet Singh. Satnam teria morrido numa colisão com um piloto de lambreta, enquanto ele mesmo dirigia uma bicicleta, em 10 de setembro de 1992. Ele inclusive deu detalhes do acidente, como dizer que tinha 30 Rúpias no bolso e que os livros que carregava ficaram molhados por seu sangue.


Indo ao tal vilarejo e investigando a procedência da história, o pai do garoto, Ranjit, não apenas descobriu que a história era verdade, mas confirmou-a com a própria família, que mostrava fotos do falecido e confirmou os detalhes das Rúpias e dos livros.


Pra confirmar a veracidade da história, um cientista forense chamado Vikram Raj Chauhan decidiu analisar a caligrafia do garoto com anotações feitas pelo espírito que ele seria, e, adivinhe só: “ainda que o garoto não estivesse acostumado a escrever, as assinaturas e caligrafia eram praticamente idênticas”.



Monastérios





No livro Your Past Lives and The Healing Process, o psiquiatra Adrian Finkelstein conta o caso de Robin Hull, que frequentemente falava numa linguagem que sua mãe não entendia, mais tarde compreendido como tibetano por um professor asiático.


Quando questionado, Robin afirmava ter aprendido aquela língua em uma escola, em um monastério, que havia frequentado por diversos anos – mas Robin nem mesmo havia ido à escola.


Com as descrições do garoto, descobriram que o local do qual ele se lembrava era o das Montanhas Kunlun, para onde o professor foi, tentando conhecer as origens das lembranças do garoto.



Sueco





E que tal nascer, do nada, sabendo falar sueco? É o fenômeno chamado de “Xenoglossia”, quando uma pessoa “magicamente” sabe falar uma língua que nunca lhe foi ensinada ou que até mesmo nunca ouviu. O termo foi criado por Charles Richet, ganhador do Nobel que sintetizou o conceito em 1907.


Entre os estudos do homem estavam o de uma mulher de 37 anos, chamada de T.E., que havia nascido na Filadélfia e era filha de imigrantes que falavam inglês, yiddish e polonês, além de russo. Ela estudou francês na escola, e jamais ouviu sueco além de algumas desgarradas frases na tevê. Apesar disso, depois de 8 regressões por hipnose, a garota se lembrou da vida de “Jensen Jacoby”, um aldeão sueco, e nessa fase, falava apenas em sueco. Depois de diversos testes, como polígrafo, testes de palavras, perguntas em sueco e até um teste de aptidão, foi comprovado que ela tinha domínio sobre o sueco.


Além disso, falava de um marido na vida passada, membros da família e até de sua vida. Entretanto, seu vocabulário era menor que 100 palavras, algo incomum para um adulto, e ela raramente falava frases inteiras, o que tornou seu caso polêmico e discutível.



O soldado japonês





Outro caso famoso é o de uma garota chamada Ma Win Tar, nascida em 1962, que aos 3 anos começou a falar sobre sua vida como um soldado japonês que foi capturado e queimado vivo, preso numa árvore.


Durante a vida, a garota também exibia comportamentos de sua “vida passada”, gostando de cortar o cabelo de modo militar, usar roupas masculinas, sendo cruel e tendo o costume de estapear seus amigos no rosto. E esse era um costume comum para soldados japoneses no vilarejo onde ela foi capturada.


Ela também renegava o budismo e visitava sempre túmulos de “colegas japoneses”. Pra completar, a garota nasceu dom vários defeitos de nascença nos dedos e nos pulsos, que se assemelhavam muito à marcas deixadas por cordas pegando fogo.



Cicatrizes fraternais





Em 1979, Kevin Christenson morreu, aos 2 anos, por uma metástase. Ele recebia quimioterapia na lateral do pescoço, lado direito, mas isso não impediu que diversos tumores o angustiassem, em especial um bem no olho esquerdo, e outro acima da orelha direita.


12 anos depois, a mãe de Kevin teve um outro filho, com outro homem, chamado Patrick. Por acaso (ou não?), o garoto tinha marcas nos exatos locais da quimioterapia e dos tumores. Patrick, por sua vez, lembrava-se de “cirurgias e hospitais” vividamente, e inclusive soube apontar o local acima da orelha onde o “irmão” tinha um tumor, e frequentemente perguntava de “sua casa antiga”, apesar de só ter morado em um lugar a vida toda.



Memórias felinas





Quando John McConnell levou 6 tiros, em 1992, deixou para trás sua filha pequena, Doreen. Ela, por sua vez, teve um filho chamado William, em 1997, que foi diagnosticado com um problema pulmonar congênito na parte circulatória entre pulmão e coração. Novamente, depois de várias cirurgias, foi descoberto que os locais onde o garoto tinha problemas eram exatamente onde o pai havia sido baleado.


Um dia, enquanto Doreen dava um sermão no garoto, ele disse algo estranho: “quando você era uma garotinha, e eu era seu pai, você foi má várias vezes, e eu nunca bati em você!”. Além disso, o menino chamava o gato de “Boss”, um apelido que apenas o pai usava com o animal, chamado oficialmente de Boston.



O entre-estados


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Outra história de Brian Weiss é a de Catherine, que afirmou, numa sessão de regressão, estar num “entre-lugares”, com o pai e filho do Dr. Weiss: “seu pai está aqui, e seu filho, que é uma pequena criança. Seu pai diz que você vai saber quem ele é pelo nome Avrom, nome qeu você deu à sua filha. Além disso, ele morreu por seu coração. O coração do seu filho também era importante, por batia ao contrário, como o de uma galinha. Ele queria lhe mostrar que a Medicina só chega até um certo ponto, que seu alcance é muito limitado”.


A paciente, é claro, nada sabia sobre os familiares do homem, o que lhe serviu como uma forma de provar que há um lugar “eterno” e infindável onde as almas habitam. E você, tem alguma história sobre reencarnação?

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