Luiz Carlos D. Formiga
A realidade é que as pessoas estão cada vez mais desinteressadas das questões de fé religiosa, da fé
cristã.
Encontramos indiferença nas pessoas mais interessadas nas
coisas materiais. Aquelas que se podem comprar com dinheiro e imediatamente ser
consumidas, em detrimento das coisas do espírito.
Como pensar em Ética?
Se a alma não é imortal, se não existe vida espiritual,
como pensar nessa coisa imponderável e imaterial?
Como exigir comportamento ético do legislativo, do
executivo e do judiciário? Não é uma incoerência?
Por que ir às ruas contra a corrupção? Para não parecer
incoerente, não seria mais lógico participar dela e levar alguma vantagem,
antes da morte?
Que argumento utilizado pelo Papa, depois de tantos dias
no Rio de Janeiro, será capaz de enfrentar a perda de fiéis na Igreja?
Hoje, nem mesmo experiências como a relatada no link
abaixo (*) são
capazes de interessar as massas e abalar a indiferença. São testemunhos que
parecem inúteis. Mesmo que se possa encontrar o paciente do "bisturi
invisível", frente a frente, no dia 31 de agosto (**) de 2013.
O que fazer diante da sociedade de consumo para impedir
evasão de jovens que protestam?
Quais são os nossos melhores argumentos, principalmente
quando estamos diante dos que não pensam nas evidências científicas sugestivas
de imortalidade (***) e
reencarnação?
(*) Efeito
Inteligente
(**) Julio Cesar de Sá
Roriz dá boas-vindas ao amigo Passini e informa que Tarefeiros está de portas
abertas para o público que gosta de saborear palestras nutritivas como as do
Passini. “ O Dom de Curar”. Sábado 31 de agosto de 2013. 19 horas. Salão
Joanna de Angelis. C.E. Tarefeiros do Bem. Rua Mena Barreto, 110. Botafogo,
RJ.RJ. Tel.: 2148-9982; 2148-9987.
Presença do Coral Tarefeiros.
(***) Evidências científicas sugestivas de reencarnação
1 Comentários:
A meu ver essa indiferença está ligada aquela questão “O bem é tímido”. No dicionário Aulete Digital apresenta um dos significados de tímido: 2 Temeroso, amedrontado. E timidez: 2 Fraqueza, debilidade.
Há alguns séculos atrás justificaria esse “tímido”, pois a perseguição a intransigência levavam os religiosos as fogueiras e mesmo assim aqueles realmente convictos da Boa Nova não se intimidavam, pois sabiam da imortalidade e das Boas Aventuranças anunciadas por Jesus.
Hoje o que justifica essa nossa “timidez” em divulgar o Evangelho a luz da Doutrina Espírita. Por que continuamos a nos deixar levar pelos outros e divulgamos mais na internet os vídeos de coisas fúteis e pouco divulgamos os vídeos doutrinários.
Precisamos refletir se realmente somos dignos de ser chamados de Cristãos e no nosso caso Cristãos Espíritas.
Marcos Fonseca
Por Marcao, às 24 de abril de 2014 às 07:43
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