SOBRE O DIA DOS FINADOS - EINSINAMENTOS DE UM GRANDE AMIGO
Somente agora pude ler com atenção o artigo sobre o dia de finados.
Que bela aula de cultura, história e conhecimento.
Mas, principalmente, de bom senso.
Lembro-me de ter contado ao "Sr. E....." que, quando estive em Paris no ano passado, o metrô passava em uma estação chamada Pierre Lachaise, cemitério onde foi sepultado Allan Kardec; disse-lhe que gostaria de ter visitado o local, mas que não houve oportunidade.
Ele respondeu que foi ao túmulo de Kardec, e, em sua sabedoria direta e imbatível, disse-me que isso nada acrescentou a si mesmo; que não melhorou nem piorou por causa disso.
Foi uma maneira alegre, e perfeita, de mostrar o que deve o espírita pensar de cemitérios, finados, mausoléus: merecem respeito, porque exprimem o sentimento de muitos irmãos, mas não oferecem muito além disso.
Na verdade, para o espírita, deveria soar absurda a intenção de muitos irmãos, que alegam “visitar” seus parentes no dia de Finados.
O espírita sabe que o melhor para os nossos parentes já “finados” é que jamais os encontremos no cemitério !
Os livros de André Luiz mostram o sofrimento dos irmãos ainda presos, por suas imperfeições, a certos lugares terrenos, incluindo os túmulos.
Como sempre, parabéns pela clareza."
Abraço fraterno,
Sérgio de Jesus Rossi
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