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sábado, 12 de março de 2016

SEM VIOLÊNCIA E SEM ÓDIO


Luiz Carlos Formiga

A Associação Médica Brasileira (AMB) através de seu presidente Florentino Cardos, diz que "O Brasil está na UTI" e convida todos os médicos brasileiros para demonstrarem seu repúdio e indignação contra a corrupção que nos adoece. Ele diz que “diariamente são chamados para tratar e curar pacientes e que é hora de fazer o mesmo pelo país.” Diz também que “a doença é grave e precisa de uma intervenção firme e rápida.” (1)

Um jornalista diz que democratas, artistas, médicos, advogados, entre outros, estão cansados da rotina da tapeação, embuste, mentira. (2)

A Secional Paulista da Ordem dos Advogados do Brasil também expressa seu apoio às manifestações, por mudanças neste 13 de março de 2016.

Emmanuel, na questão 138 de O Consolador diz que “todo ser racional está sujeito ao erro, mas a ele não se encontra obrigado.”

O Juiz, Moro, diz que diante do erro “a postura decente é vir a público, reconhecer que fizeram coisa errada.” Dá como exemplo a Volkswagen que veio publicamente reconhecer os erros e se comprometeu a indenizar os consumidores.

Diz ainda o famoso Juiz que “podemos fazer como já se fez muito: varrer esses problemas para debaixo do tapete, esquecer que eles existem” ou “enfrentar os problemas com seriedade e da forma que eles devem ser enfrentados. A primeira alternativa não é aceitável.” 

“Se nós persistirmos no enfrentamento dessas questões com transparência e sem pretensão de varrer esses problemas para debaixo do tapete, teremos maiores ganhos no futuro.”
Certamente estaremos aumentando nossa dignidade enquanto nação e também a nossa autoestima.

O Juiz disse também que “devemos vencer esses desafios, sem violência e sem ódio”.(3)

A Justiça Divina, como o juízo, também trabalha com fatos e não com versões. É ai que devemos lembrar Emmanuel no livro Agenda Cristâ: “a virtude não é uma voz que fala, e, sim, um poder que irradia.”(4)

Emmanuel nos ainda orienta: “cientes de que não existem problemas sem solução, por mais pesada a carga de sofrimento, devemos seguir trabalhando e  servindo, lançando um olhar par a retaguarda, de modo a verificar quantas  criaturas existem carregando fardos de tribulações muito maiores e mais  constrangedores do que os nossos”.

 Outros países enfrentam maiores problemas, como guerras. Assim, “consideremos, nas piores situações em que nos sintamos, que Deus, cujo infinito amor nos sustentou até ontem, embora os nossos erros, em nos assinalando os propósitos de regeneração e melhoria, nos sustentará  também hoje.” (5)


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