Surge o Espiritismo, o “consolador” prometido por Jesus: “são chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo têm de ser completados; em que o véu intencionalmente lançado sobre algumas partes desse ensino tem de ser levantado;” (1)
Esclarecedor, e em perfeita sintonia com as máximas do Cristo, no entanto, como tudo do nosso Deus Onipotente, profundo, carecendo de seriedade em seu entendimento: “Acrescentemos que o estudo de uma doutrina, qual a Doutrina Espírita, que nos lança de súbito numa ordem de coisas tão nova quão grande, só pode ser feito com utilidade por homens sérios, perseverantes, livres de prevenções e animados de firme e sincera vontade de chegar a um resultado”. (2) “A verdadeira Doutrina Espírita está no ensino que os Espíritos deram, e os conhecimentos que esse ensino comporta são por demais profundos e extensos para serem adquiridos de qualquer modo, que não por um estudo perseverante, feito no silêncio e no recolhimento.” (3)
Por isso, espíritas se reúnem em locais apropriados para, através de palestras, estudos, cursos, entenderem a Doutrina, e dela tirar o seu conteúdo filosófico-moral que praticado, os tornam melhores, tendo por base: O Livro dos Espíritos, O que é o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno, A Gênese, e Obras Póstumas, entre os hoje lançados, porém, em perfeita harmonia com as obras primeiras. Sem esquecer, entretanto, tantas outras, psicografadas pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Divaldo Pereira Franco; CDs, DVDs, livros falados, livros em Braille (para deficientes visuais), todos a disposição dos que desejarem prestigiar os ensinos anunciados pela “Terceira Revelação”
Contudo, no sentido de facilitar o entendimento literário das obras, sugerimos criar ou ampliar bibliotecas, em todos os centros Espíritas, para que o leitor possa tomar emprestado o livro, tornando mais cômodo o seu estudo. É necessário incentivar a leitura da extraordinária literatura Espírita.
Para tanto, seria interessante que, em todas as reuniões doutrinárias, fosse o trabalho exaltado, as qualidades maiores de cada livro, estimulado mesmo a sua leitura, o estudo da filosofia Espírita, seu maior patrimônio.
Um armário grande, para o arquivo dos livros, um computador para constarem nomes, endereços dos participantes, entradas e saídas dos volumes, e demais anotações, seriam o suficiente. Por certo, boa parte do material seria doado, sobretudo livros, mediante apelos.
Esta organização possibilitaria ao leitor um estudo feito no silêncio e no recolhimento do seu lar, onde pudesse melhor observar um número infinito de
ensinamentos, particularidades que passam despercebidos quando se faz uma observação superficial.
Diz Emmanuel: “A maior caridade que se pode prestar à Doutrina Espírita, é a sua divulgação”. Facilitar a leitura do livro Espírita é uma obra de caridade por incentivar o aprendizado da Doutrina que nos demove da ignorância espiritual.
Fontes:
(1)- E.s.E – cap. I, 8
(2)- LE - introdução - VIII
(3)- LE - Introdução - XVII
Domingos Cocco
E-mail: domingoscocco1931@yahoo.com.br
Cachoeiro de Itapemirim, ES
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