COMENTÁRIO DE UM AMIGO SOBRE A MILITÂNCIA POLÍTICA E ESPIRITISMO
rossi@correios.com.br
Caro Jorge,
Muito bom este artigo sobre política e doutrina.
Concordo inteiramente, e fico “aliviado” ao confirmar que as minhas idéias abrigam ilustre companhia.
Também considero que o espírita deve, precisa mesmo, ser “intransigente” no aspecto da pureza doutrinária, e principalmente, no comportamento.
Um filósofo grego, anterior a Sócrates, cujo nome me escapa, já dizia que era impossível militar na política e manter a integridade de princípios.
Claro que ele não se referia à verdadeira e elevada política, como administração da cidade (polis), mas àquela que, já então, se praticava nos ambientes do poder.
Isso não evoluiu; a rigor, só piorou.
Para os espíritas, sempre valerão as palavras magistrais de Kardec, pelas quais o espírita seria reconhecido, em meio aos demais, pelo seu esforço pessoal de superação das próprias imperfeições.
E não me consta que exista algum político engajado nesse esforço . . .
Grande abraço fraterno,
Sérgio de Jesus Rossi
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