Pacto Brasil Vaticano - Carta aos Senadores
São Paulo, 16 de Setembro de 2009.
Há alguns meses, pesquisando no site do Congresso Nacional, deparei-me com o Projeto de Decreto Legislativo 1736/09 que trata de acordo entre a República Federativa do Brasil e o Estado do Vaticano – a Santa Sé. Li relatório no qual o Deputado Bonifácio de Andrade vota favoravelmente à aprovação. Sem a competência, de minha parte, para juridicamente fazer qualquer apreciação, sobre a matéria.
Mas, com a convicção e certeza, o que é diferente de crença, que: "Fé inabalável é aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade." Acreditei que diante da pluralidade de pensamento, no Plenário da Câmara, o bom senso e a razão sobrepujaria a fé cega dos tempos medievais, que ainda tenta entravar o progresso intelectual e principalmente moral da humanidade terrena. Entendemos moral, com o conceito simples de sabermos discernir - entre o bem e o mal.
A tramitação do Projeto acima citado, em pouco tempo entrou na relevância de "urgência" e foi aprovado pelo Plenário da Câmara, na última semana, tendo sido enviado ao Plenário do Senado. Sem o prurido do proselitismo e muito menos atitudes sectárias. Atendendo apenas, à liberdade de consciência, tão bem exemplificada, por tantos valorosos pioneiros do progresso intelectual e moral da humanidade terrena; a maioria no anonimato da história, embalados pela consciência do dever cumprido.
Lembremo-nos de alguns mais conhecidos: Sócrates, Francisco de Assis, John Huss, Martinho Lutero e Giordano Bruno.
Diante do exposto, resolvemos adaptar e transcrever o que segue abaixo, extraído do Livro EMMANUEL (Espírito), publicado em 1938.
NOTA: Os textos entre parênteses são informações-lembretes que acrescentamos e os grifos.
EXPLICANDO... [...]16 de setembro de 1938:
[...]
O CRISTIANISMO EM SUAS ORIGENS
Edificante é a investigação, o estudo acerca do Cristianismo (não é Catolicismo) nos primeiros tempos de sua história; edificante lembrarmos as apagadas figuras de pescadores humildes, grosseiros e quase analfabetos, a enfrentarem o extraordinário e secular edifício erguido pelos triunfos romanos, objetivando a sua reforma integral. [...]
A história da Igreja cristã nos primitivos séculos está cheia de heroísmos santificantes e de redentoras abnegações. [...]
OS BISPOS DE ROMA
Nos primitivos movimentos de propaganda da nova fé, não possuíam nenhuma supremacia os bispos romanos (com sede em Roma) entre os seus companheiros de episcopado e a Igreja era pura e simples, como nos tempos que se seguiram ao regresso do seu divino fundador (Jesus) às regiões da Luz.
2
As primeiras reformas surgiram no quarto século (Ano 300) da vossa era, quando Basílio de Cesaréia e Gregório Nazianzeno instituíram o culto aos santos. Os bispos romanos sempre desejaram exercer injustificável primazia entre os seus irmãos
coirmãos; [...]Desde o primeiro concílio ecumênico de Nicéia, [...] continuaram as reuniões desses parlamentos eclesiásticos (relativo à Igreja Católica), onde eram debatidos todos os problemas que interessavam ao movimento cristão. Datam dessas famosas reuniões as inovações desfiguradoras da beleza simples do Evangelho; [...] Somente no princípio do século VII (Ano 600) a presunção dos prelados romanos encontrou guarida no famigerado imperador Focas, que outorgou a Bonifácio a primazia injustificável de bispo universal. (Papa Bonifácio III - Obteve do imperador Focas o reconhecimento oficial do bispo de
Roma como chefe de todas as Igrejas, o único autorizado a ostentar o título de ecumênico. Estabeleceu que o único Bispo universal fosse o de Roma, portanto ele próprio). Consumada essa medida, que facilitava ao orgulho e ao egoísmo toda sua nociva expansibilidade, tem-se levado a efeito, até hoje, os maiores atentados, que culminaram, em 1870, na declaração da infalibilidade papal. (Precisamente, no ano de 607, o imperador Focas favorece a criação do Papado. Dessa data em diante, ia começar um período de 1260 anos de amarguras e violências para a civilização que se fundava)
INOVAÇÕES E DOGMAS ROMANOS
A Doutrina de Jesus, concentrando-se à força na cidade dos Césares, (Roma) aí permaneceu como encarcerada pelo poder humano e, passando por consecutivas reformas, perdeu a simplicidade encantadora das suas origens, transformando-se num edifício de pomposas exterioridades. Após a instituição do culto dos santos, surgiram imediatamente os primeiros ensaios de altares e paramentos
para as cerimônias eclesiásticas, medidas aventadas pelos pagãos convertidos, os quais, constantemente, foram adaptando a Igreja (Igreja Católica) a todos os sistemas religiosos do passado. O dogma da trindade (Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo) é uma adaptação da Trimúrti (três) da antiguidade
oriental (Índia), que reunia nas doutrinas do bramanismo os três deuses – Brahma, Vishnu e Shiva. É verdade que as coisas inacessíveis ainda à vossa compreensão e que constituem os mistérios celestes, só vos podem ser transmitidas em suas expressões simbólicas; mas, o Catolicismo (não Cristianismo) não pode aproveitar-se desse argumento para impor-se como única doutrina infalível e soberana. Ele (o Catolicismo) era uma escola religiosa, como qualquer outra (Judaísmo, Islamismo, Protestantismo, etc) que busque nortear os homens para o bem e para Deus, mas que perdeu esse objetivo, pecando
constantemente por orgulho dos seus dirigentes, os quais raras vezes sabem exemplificar a piedade cristã.
A história do papado é a do desvirtuamento dos princípios do Cristianismo, porque, pouco a pouco, o Evangelho quase desapareceu sob as suas despóticas inovações. Criaram os pontífices (papas) o latim nos rituais, o culto das imagens, a canonização, a confissão auricular, a adoração da hóstia, o celibato sacerdotal e, atualmente, noventa por cento das instituições (Católicas) são de origem humaníssima, fora de quaisquer características divinas.
AS PRETENSÕES ROMANAS – (Igreja Católica)
Perdido o cetro da sua hegemonia na antiguidade (Império Romano), o espírito de supremacia perdurou, entretanto, na grande cidade (Roma), outrora teatro de todos os aviltamentos e corrupções da Humanidade. Foi dessa ânsia, de operar um retrospecto da História, que nasceu provavelmente o desejo de o bispo romano (papa) arvorar-se em chefe do Cristianismo; o que Roma perdera, com o progresso e com a expansão dos povos, reaveria nos domínios das coisas espirituais. E assim aconteceu. O Vaticano, porém, não soube senão produzir obras de caráter exclusivamente material, tornando-se potência de poder e autoridades temporais. Afogou-se na vaidade, obtendo o que
procurava, porquanto tem o seu império na Terra, que ainda não é o reino de Jesus. O seu fastígio, as suas suntuosas basílicas, as suas pomposas solenidades recordam o politeísmo e as dissipações da sociedade romana e, quando o sumo-pontífice (papa) aparece em vossos dias na sédia (cadeirão, poltrona de luxo) gestatória, é o retrato dos cônsules do antigo senado (Império Romano) quando saíam a público, precedidos de litores. O símile (comparação) é perfeito.
3
[...]
A FALHA DA IGREJA ROMANA
A Igreja Católica, amigos, que tomou a si o papel de zeladora das idéias e das realizações cristãs, pouco após o regresso do Divino Mestre (Jesus) às regiões da Luz, falhou lamentavelmente aos seus
compromissos sagrados. Desde o concílio ecumênico de Nicéia, o Cristianismo vem sendo deturpado pela influenciação dos sacerdotes dessa Igreja (Igreja Católica), deslumbrados com a visão dos poderes temporais sobre o mundo. Não valeu a missão sacrossanta do iluminado da Úmbria (Francisco de Assis), tentando restabelecer a verdade e a doutrina de piedade e de amor do Crucificado para que se solucionasse o problema milenar da felicidade humana. As castas, as seitas, as classes religiosas, a intolerância do clericalismo (relativo à Igreja Católica) constituíram enormes barreiras a abafarem a voz das realidades cristãs. A moral católica falhou aos seus deveres e às suas finalidades. A Espanha atual, (Ano de 1938) (se substituirmos por Brasil ano de 2009) alimentada de catecismo romano (O Catecismo da Igreja Católica expõe a sua doutrina, seus dogmas, os princípios de fé que lhe pertencem) desde a sua formação, é bem, [..] um atestado da falência dos ensinamentos ou da orientação de Roma (Igreja Católica) para alcançar o desiderato (aquilo que se deseja) do progresso coletivo e da ética social. Não nos é lícito influenciar os homens e as suas instituições. Todavia, podemos apreciar a influência das idéias sobre as massas apreciando-lhes os resultados. É o que sejamos evidenciar, solicitando vossa atenção para o complexo de fenômenos dolorosos, de ordem social e política, que vindes observando há alguns anos. Fazendo-o, temos o objetivo de vos demonstrar a que resultado conduziu os povos a deturpação da palavra do Cristo, e a necessidade de voltar-se o raciocínio individual e coletivo para a compreensão dos deveres que dela decorrem.
[...]
A CONFISSÃO AURICULAR (confissão com um Padre)
[...]
Todas as doutrinas religiosas têm a sua razão de ser no seio das coletividades, onde foram chamadas a desempenhar a missão da paz e de concórdia humana. Todos os seus males provêm justamente dos abusos do homem, em amoldá-las ao abismo de suas materialidades habituais; e, de fato, constitui um desses abusos a instituição da confissão auricular, pela Igreja Católica.
[...]
A CONFISSÃO AURICULAR E A SUA GRANDE VÍTIMA
A confissão auricular constitui uma aberração, dentro do amontoado das doutrinas desvirtuadas do romanismo (Igreja Católica). E é justamente a mulher, pelo espírito sensível de religiosidade que a caracteriza, a maior vítima do confessionário. (para os dias de hoje podemos incluir as crianças e os jovens) Infelizmente, toda a série de absurdos do inqualificável sacramento da penitência (ou confissão) é oriunda dos superiores eclesiásticos (papas, cardeais e bispos), dos teólogos e falsos moralistas da Igreja que, perversamente, criaram os longos e indiscretos interrogatórios, aos quais terá a mulher de submeter-se passivamente, diante de um homem solteiro, estranho, que ela, inúmeras vezes, nem conhece. [...] Muitas vezes, é no confessionário que começa o calvário social da mulher (crianças e jovens). [...] que, confiadas em Deus, se lançam aos pés de um homem cheio das mesmas fraquezas dos outros mortais, na enganosa suposição de que o sacerdote é a imagem da Divindade do Senhor.
REFORMA NECESSÁRIA
Não podeis calcular a imensidade de crimes perpetrados à sombra dos confessionários penumbrosos, onde almas aflitas e fervorosas buscam consolação e conforto espiritual. O que se faz necessário em vossos dias é a reforma de semelhantes costumes. [...]
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A GRANDE USURPADORA
Vivendo à custa da economia dos que trabalham, a Igreja Romana (Igreja Católica) é a atual usurpadora de grande percentagem do esforço penoso das coletividades. Sem dúvida, a sua influência no passado beneficiou a civilização, muito embora tenha sido essa influência saturada de movimentos condenáveis à sombra do nome de Deus e em nome do Evangelho. As guerras santas, a inquisição, as renovações religiosas dos séculos pretéritos, apóiam a nossa assertiva. As obras beneficentes da Igreja estão ainda cheias do sangue dos mártires. Quase todos os bens que o Vaticano conseguiu trazer á civilização nascente fizeram-se acompanhar de terríveis acontecimentos.
O CATOLICISMO NA EUROPA MODERNA (1938)
A Europa moderna, pobre de possibilidades econômicas e compreendendo de perto a ação defraudadora da Igreja Católica, tornou-se campo quase estéril para as suas explorações. As tendências da mentalidade geral para uma organização econômica, sobre a base da justiça que deve prevalecer em todas as leis do futuro, fizeram dos países europeus terreno impróprio para indústria religiosa. [...] A mística fascista é a única que procura o amparo das ilusões religiosas do Catolicismo, com o objetivo de manter a coesão popular, em torno da idolatria do Estado. [...] Longe de nós o aplaudirmos a política nefasta de Stalin (Rússia) ou as suas atividades nos gabinetes de Léon Blum (socialista francês) ou de Azaña (Presidente da Espanha); apenas salientamos a tendência das massas para a liberdade, sacudindo o jugo milenar do Catolicismo, que a pretexto de prosseguir na obra cristã, apossou-se do Estado paradominar e escravizar consciências. [...]
A IGREJA CATÓLICA PROVOCANDO A POBREZA DO MUNDO
Integrada no conhecimento dessas grandes verdades é que a Europa de agora se apresenta como um campo perigoso para as grandes concentrações católicas; [...] Ninguém ignora a fortuna gigantesca que se encerra, sem benefício para ninguém, nos cofres pesados do Vaticano; os capitais que para eles se canalizam, com fertilidade assombrosa, ali repousam sem se converterem em benefício dos que trabalham, conquistando com penoso suor o pão da cada dia.[...]
AMARGOS CONTRASTES
Enquanto há fome e desolação no mundo, Sua Santidade (O Papa) distribui bênçãos e títulos nobiliárquicos, compensados com os mais pingues tributos de ouro. As canonizações custam verdadeiras fortunas aos países católicos. Para que a França conseguisse o altar para a sua heroína de Domrémy, muitos milhares de francos foram arrancados à economia popular. [...] Enquanto o Vaticano se entende com o Quirinal (residência oficial e local de trabalho do Presidente da República Italiana) sobre as mais pesadas somas de ouro, destinadas às atividades guerreiras, os padres se reúnem e falam de paz; enquanto Pio XI se debruça nos seus ricos apartamentos, passeando pelas suas galerias de arte de todos os séculos e pelas suas vastas bibliotecas, exibindo a imagem do Crucificado nas suas sandálias, ou entregando-se ao repouso no Castel Gandolfo, há criaturas morrendo à míngua de trabalho, entregues a toda sorte de misérias e de vicissitudes.
O MUNDO TEM SEDE DO CRISTO
Inspirando-se nas inteligências de Leão XIII, que deixou a sua "Rerum novarum" (encíclica) como alto documento político de conciliação das classes proletárias e capitalistas, Pio XI publicou a sua "Quadragesimo anno", (encíclica) tentando estabelecer barreira às doutrinas novas, que vêm por em xeque a falsa posição da Igreja Católica. Alguns países vêm inspirando-se nessas bulas pontifícias, para a criação de dispositivos constitucionais, aptos a manter o equilíbrio social; todavia, importa considerar que a Igreja é impotente e suspeita para tratar dos interesses dos povos. Na sua situação parasitária, não pode falar aos que trabalham e sofrem, aprendendo nas experiências mais dolorosas da vida. A vossa civilização sente necessidade da prática evangélica, tem sede do Cristo, fome de idealismo genuinamente cristão e, diante desse surto novo de fé das coletividades, nada valem os congressos eucarísticos, porquanto é chegado o tempo de se fecharem as portas da indústria da cruz. O Cristo terá de ressurgir dos escombros em que foi mergulhado pela teologia do Catolicismo. [...]
5
AS PRETENSÕES CATÓLICAS
[...]
Decididamente, a Igreja não esconde o seu propósito de escravizar ainda as consciências humanas e, com os seus continuados pruridos de hegemonia sobre todos os outros cultos, revela suas fundas saudades do Santo Ofício (inquisição), para algemar o pensamento dos homens às enxovias dos seus interesses. [...]Não será surpresa para ninguém, se os padres católicos exumarem amanhã, das cinzas da Idade Média para os dias que correm, o célebre Livro das Taxas, do tempo de Leão X, em que todos os preços do perdão para os crimes humanos estão estipulados.
O CULTO RELIGIOSO E O ESTADO
A evolução dos códigos políticos da América do Sul deveria merecer mais respeito por parte dos elementos que se acham sob as ordens do Vaticano. Falar-se em sagração (cerimônia religiosa) do chefe do Estado pela Igreja Romana (Igreja Católica), aliando o direito divino às obrigações políticas, depois de tantas conquistas sociais da República, seria quase uma infantilidade, se isso não representasse algo de perigoso para os próprios códigos de natureza política do país. Nenhum culto, que se prenda a Deus pela devoção e por determinados deveres religiosos, tem o direito de interferir nos movimentos transitórios do Estado, [...] Há muito tempo (1789 – Revolução
Francesa), os fenômenos do progresso político dos povos proscreveram essas nefastas influências religiosas (Igreja Católica) sobre a política administrativa das coletividades (Estado Laico).
SEMPRE COM CÉSAR
Já o próprio Cristo asseverava nas suas divinas lições: - "A César o que é de César e a Deus o que é de Deus." Mas, a Igreja Católica Romana jamais ocultou sua preferência pela amizade de César. [...] o Catolicismo (Igreja Católica) é bem o retrato do farisaísmo dos tempos judaicos, que conduziu o Divino Mestre à crucificação. Amiga dos poderosos, em todos os tempos, [...] a Igreja, pela voz dos seus teólogos mais eminentes, procurou sempre revestir o poder transitório dos felizes da Terra com um caráter de
divindade.
[...]
(Conclusão):
Meu objetivo foi mostrar-vos a inexistência do selo divino nas instituições católicas. Toda a força da Igreja, na atualidade, vem da sua organização política, que busca contemporizar com a ignorância. O milagre que se operou nalguns espíritos de eleição, como o divino inspirado da Úmbria (Francisco de Assis), gerou-se da beleza do Evangelho e dos tempos apostólicos, unicamente, porque, entre Jesus e o papa, entre os apóstolos e os clérigos, há uma distância imensurável. O Vaticano (Santa Sé) conservará seu poderio, enquanto puder adaptar-se a todos os costumes
políticos das nacionalidades; mas, quando o Evangelho for integralmente restabelecido, quando a onda de uma reforma visceral purificar o ambiente das democracias com a luminosa mensagem da fraternidade humana, desaparecerá (O Vaticano), não podendo ser absolvido na balança da História, porque ao lado dos poucos bens que espalhou está o peso esmagador das suas muitas iniqüidades. O acima exposto, em nossa pequenez de entendimento, principalmente no campo jurídico das relações internacionais; atende, no primeiro momento: - Expressarmos o que compreendemos por Estado Laico, citando jurista brasileiro "Acredito que o Estado laico é aquele onde quem crê ou não em Deus tem os mesmos direitos." Acrescentamos, e deveres. Mas, também, para não sermos hipócritas, neste momento em que a humanidade terrena passa por grandes e graves transformações - professarmos nossa FÉ ESPIRITA.
Respeitosamente,
SEEC – SOCIEDADE DE ESTUDOS ESPÍRITAS O CONSOLADOR
José Espedito de Araújo
NOTA: - As informações transcritas acima têm como intermediário - médium1. Ao deixá-las vir a público (ano de 1938) com elas corrobora. Seu exemplo de vida, em sua última reencarnação, é o testemunho dos princípios que abraçou. - O autor2 destas informações, acumula as experiências e aprendizados como Senador Romano, Escravo Judeu e Padre Católico.
- Aproveitamos esta oportunidade para homenageá-los, nesta data, 16 de setembro de 2009, em que estas afirmativas, do passado e para o porvir, completam – 71 ANOS.
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