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sábado, 18 de julho de 2015

Uma Reunião Espírita Pública

Domingos Cocco
domingoscocco1931@yaho.com.br

Objetivando divulgar o Espiritismo são realizadas reuniões doutrinárias públicas, nas casas espíritas. Elas ocorrem, quase sempre, da seguinte maneira: em um salão, com o público acomodado nos assentos, três pessoas ocupando uma tribuna desenvolvem o evento, sendo uma para dirigi-lo, outra para proferir uma palestra e a terceira para fazer uma leitura como preparação do ambiente.  Estes membros induzem a disciplina e o respeito que a reunião requer e assistem o palestrante com vibrações positivas.  

A leitura de uma página espírita no inicio da reunião reveste-se de inteira importância, porque além de antecipar ensinamentos, leva os assistentes a se identificarem com o assunto a ser ali tratado, necessitando, portanto, de conteúdo compatível com a essência doutrinaria, a exemplo dos encontrados nos livros: Fonte Viva; Caminho, Verdade e Vida; Vinha de Luz e Pão Nosso, do espírito Emmanuel. Logo após é proferida uma prece estabelecendo o contato da assembléia com o plano Espiritual, prece que deverá ser inteligível, simples, impregnada de sentimento, não muito longa, e que possa ser ouvida por todos, propiciando desta forma uma só vibração. Neste momento a palavra é passada ao palestrante, previamente convidado, para expor conceitos doutrinários do consolador prometido. Com uma prece a reunião é encerrada.

Essas reuniões são de inteira necessidade, pois, além de acolherem os espíritas em aprendizado, abrigam também simpatizantes, convidados, curiosos, pessoas aflitas, outras sequiosas por aprender, sendo, portanto, necessário que as leituras, as dissertações vindas da tribuna, manifestem a “fé raciocinada”, consolo, otimismo, disposição, energia positiva. Tais reuniões imbuídas de respeito, espiritualidade e fé podem, pelos fluídos edificantes ali manipulados e derramados por espíritos amigos, levar melhoras a algum assistente enfermo.

 Um ampliador de som poderá ser instalado no recinto, pois além de ajudar a apresentação do palestrante, facilitará a audição de todos, principalmente daqueles que se sentarem no fundo do salão, considerando-se que o principal motivo de ali estarem é o de ouvir a palestra, o que poderá tornar-se impossível com o barulho dos ventiladores, ou dos veículos que circularem pelas ruas próximas.
Justo é, também, que se respeitem os dias e horários programados, e para tanto deve a Instituição trabalhar em equipe, afim de que haja sempre substitutos para todos os cargos, impedindo desta forma que qualquer reunião sofra interrupção durante o ano, nos dias de feriados, santificados, carnaval, férias  escolares, etc,  pois   prejudicaria  seu  bom  funcionamento, além de causar  decepção a algum freqüentador, caso encontrasse a porta fechada. Um pronto socorro não dá férias coletiva!  

São inúmeros os benefícios prestados por qualquer reunião espírita, entretanto, a pública se reveste de grande necessidade, por atingir maior numero de participantes. “A maior caridade que se pode prestar ao Espiritismo é a sua divulgação”, diz Emmanuel.  

Logo, deve a casa espírita investir em planejamento, disciplina e organização, pois, aliados à prática do respeito, dedicação e gentileza por seus trabalhadores, motivarão o comparecimento da sociedade aos ensinos do espiritismo, nos recintos das reuniões pública.

O “consolador” merece o nosso esforço!

Cachoeiro de Itapemirim, Estado do Espírito Santo
Rua Neca Bongosto n° 06 -  Bairro Sumaré
Telefone: ( 028) 3522-4053 – CEP – 29304-590
Cachoeiro de itapemirim -  Estado do Espírito Santo

1 Comentários:

  • Excelente exposição. Deveria ser enviada a todas as casas espiritas, CRES e Federações.
    Bons exemplos devem ser adotados, seguidos. Dou todo o meu apoio.
    O meu bordão, lançado em meu livro é: KARDEC NELES, JESUS!
    Se você ainda não tem o seu exemplar, soliicite-o, agora! É gratis; texdevani@yahoo.com.br

    Por Blogger Unknown, às 21 de julho de 2015 às 13:13  

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